Eu recebendo a medalha do Comandante Cel. Trindade
Foi a primeira vez que eu e meu pai fomos homenageados no mesmo dia por instituições da Segurança Pública do Estado. Eu, pela Brigada Militar e ele, pela Polícia Civil.
Em solenidade no quartel do Comando-geral da Brigada Militar, tive a honra de receber a Medalha de Serviços Distintos, em momento também alusivo ao aniversário de cento e setenta e dois anos da Brigada.
Fiquei muito feliz em receber esta nobre distinção, conferida à personalidades civis e militares pelos serviços prestados à Brigada Militar e que tenham atuado de forma marcante e destacada para o prestígio, a imagem e o conceito da corporação junto à sociedade de modo a se tornarem merecedoras do reconhecimento público.
O meu vínculo com a Brigada Militar é muito forte e vem naturalmente da minha história de vida, que nasci e cresci acompanhando a carreira militar do meu pai, Pedro Américo Leal. Uma das certezas que tenho é esta: sei que estarei sempre próxima e ligada à família verde oliva gaúcha e, a todo e qualquer destino que a caminhada política me levar e, também na minha atuação como cidadã, eu vou prezar, exaltar e divulgar o trabalho comprometido e fundamental que exerce a nossa Brigada Militar.
À noite, foi a vez do meu pai, que recebeu o reconhecimento pelos 52 anos dedicados a Polícia Civil com o Troféu Parceiro do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) 2009, em solenidade na Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul. A premiação integrou as comemorações do 14º aniversário do Denarc. Neste evento, fiz questão de acompanhá-lo porque sei o quanto ele gosta da minha presença nesses momentos. Foi muito bonito de ver a alegria, o respeito e o carinho a ele, que foi mestre de tantos policiais que cursaram a Academia de Polícia, bem como, a satisfação do meu pai ao voltar àquela Casa pela qual dedicou grande parte de sua vida.
A governadora Yeda Crusius, desembargadores e comunicadores também foram homenageados. Nós ficamos sentados à mesma mesa dela, acompanhados também do Secretário de Segurança, General Édson Goularte, o Chefe de Polícia, Delegado João Paulo Martins e o Delegado Wilson Muller, que preside a Associação dos Delegados de Polícia do RS. O músico Dorotéo Fagundes proporcionou um belo momento na cerimônia cantando uma música regionalista que, gentilmente, ofereceu para governadora e para mim.
O grande idealizador deste troféu foi o delegado João Bancolini que está fazendo um trabalho excepcional à frente do Denarc. Ele se destaca por estar realizando uma verdadeira cruzada contra o narcotráfico do RS. E sobre ele eu tenho uma história muito interessante para contar. Ele era recém chegado na Polícia e, certa vez, se encontrava em uma cama de hospital quando meu pai foi visitá-lo como Chefe de Polícia e perguntou para ele: “Como tu estás Bancolini?”; e ele respondeu: “Acho que morrendo, chefe”. E meu pai: “Deixa disso, não te entrega, levanta da cama que a Polícia precisa de ti”. O Bancolini conta que incorporou aquilo como uma ordem que serviu de verdadeiro ânimo e que ele nunca esqueceu.
Na saída do evento, meu pai e eu éramos esperados pelos agentes do Denarc para que tirássemos fotos, pois eles queriam guardar de lembrança aquele momento que reuniu pai e filha defensores da segurança pública do Rio Grande do Sul.
Em solenidade no quartel do Comando-geral da Brigada Militar, tive a honra de receber a Medalha de Serviços Distintos, em momento também alusivo ao aniversário de cento e setenta e dois anos da Brigada.
Fiquei muito feliz em receber esta nobre distinção, conferida à personalidades civis e militares pelos serviços prestados à Brigada Militar e que tenham atuado de forma marcante e destacada para o prestígio, a imagem e o conceito da corporação junto à sociedade de modo a se tornarem merecedoras do reconhecimento público.
O meu vínculo com a Brigada Militar é muito forte e vem naturalmente da minha história de vida, que nasci e cresci acompanhando a carreira militar do meu pai, Pedro Américo Leal. Uma das certezas que tenho é esta: sei que estarei sempre próxima e ligada à família verde oliva gaúcha e, a todo e qualquer destino que a caminhada política me levar e, também na minha atuação como cidadã, eu vou prezar, exaltar e divulgar o trabalho comprometido e fundamental que exerce a nossa Brigada Militar.
À noite, foi a vez do meu pai, que recebeu o reconhecimento pelos 52 anos dedicados a Polícia Civil com o Troféu Parceiro do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) 2009, em solenidade na Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul. A premiação integrou as comemorações do 14º aniversário do Denarc. Neste evento, fiz questão de acompanhá-lo porque sei o quanto ele gosta da minha presença nesses momentos. Foi muito bonito de ver a alegria, o respeito e o carinho a ele, que foi mestre de tantos policiais que cursaram a Academia de Polícia, bem como, a satisfação do meu pai ao voltar àquela Casa pela qual dedicou grande parte de sua vida.
A governadora Yeda Crusius, desembargadores e comunicadores também foram homenageados. Nós ficamos sentados à mesma mesa dela, acompanhados também do Secretário de Segurança, General Édson Goularte, o Chefe de Polícia, Delegado João Paulo Martins e o Delegado Wilson Muller, que preside a Associação dos Delegados de Polícia do RS. O músico Dorotéo Fagundes proporcionou um belo momento na cerimônia cantando uma música regionalista que, gentilmente, ofereceu para governadora e para mim.
O grande idealizador deste troféu foi o delegado João Bancolini que está fazendo um trabalho excepcional à frente do Denarc. Ele se destaca por estar realizando uma verdadeira cruzada contra o narcotráfico do RS. E sobre ele eu tenho uma história muito interessante para contar. Ele era recém chegado na Polícia e, certa vez, se encontrava em uma cama de hospital quando meu pai foi visitá-lo como Chefe de Polícia e perguntou para ele: “Como tu estás Bancolini?”; e ele respondeu: “Acho que morrendo, chefe”. E meu pai: “Deixa disso, não te entrega, levanta da cama que a Polícia precisa de ti”. O Bancolini conta que incorporou aquilo como uma ordem que serviu de verdadeiro ânimo e que ele nunca esqueceu.
Na saída do evento, meu pai e eu éramos esperados pelos agentes do Denarc para que tirássemos fotos, pois eles queriam guardar de lembrança aquele momento que reuniu pai e filha defensores da segurança pública do Rio Grande do Sul.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.