Lendo os jornais, como faço todos os dias assim que acordo, deparei-me com uma nota do jornalista Fernando Albrecht, do Jornal do Comércio, que, na minha opinião, deve ser colocada num quadro e pendurado com destaque em praça pública, pelo seu teor verdadeiro e para nos fazer pensar: “ .....Não há registros na história moderna do Rio Grande do Sul de Chefe de Executivo que tenha sofrido tamanha barragem de artilharia.”
O Fernando Albrecht está certíssimo, pois eu não me lembro de nenhum governador que tenha sido sistematicamente tão atacado como a Governadora Yeda. A impressão que tenho é que existe um grupo de pessoas contratadas 24 horas para elaborar ataques contra ela e sua família. Sim, eu digo “contratados”, porque é simplesmente impossível que um ser normal cumpridor do seu horário de trabalho e tarefas, com suas obrigações particulares, consiga dispor de tempo para cuidar da vida do outro. Esse tipo de ataque requer dedicação exclusiva, pois, da forma como é feito, exige muito planejamento. Parece que o grupo é dividido em equipes de destruição: as que elaboram, planejam, executam, controlam, divulgam e por fim a equipe que faz a avaliação do estrago.
Vivemos hoje no RS uma política raivosa.Tenho a impressão de que estamos em tempos de guerra moral e de pensamentos orquestrados que promovem a destruição por completo daqueles que, como a governadora, alçam um grande vôo e se destacam. A meta é não sobrar nada a não ser cinzas. Mas, aí eu, cá com os meus botões, me pergunto: será que esse pessoal não tem medo da lei da natureza? A vida é um bumerangue, tudo que vai um dia volta, ou seja, aquilo que fazemos para os outros, um dia recebemos na medida, ou em dobro.
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