Eu passei os doze meses desse ano na correria do dia-a-dia do governo e da Cultura. Foram muitos os dias em que almocei em restaurantes no centro da cidade, perto do trabalho, porque realmente não dava para perder tempo no trânsito até a minha casa. Também foram inúmeras às vezes em que pedi tele-entrega do restaurante Copacabana, que aprecio demais.
Até aí não tem novidade nenhuma, porque sei que não sou a única mulher a almoçar na rua, mas o surpreendente está na maneira tranqüila com que os meus filhos administram as minhas ausências, inclusive, resolvendo problemas quando esses aparecem. E eles nunca reclamam ou pedem nada, tudo está sempre bom e, por isso, quando recebo algum pedido deles, corro para atender na hora.
Foi na segunda-feira que o meu filho, Marcelo, falou que a Fernanda, minha nora, queria almoçar lá em casa e que a Martina tinha que estar junto. Eles são padrinhos da pequena. Eu, claro que, na mesma hora, liguei para a Juliana e pedi que reservasse o almoço de quarta para nós. Ao meio dia e meio, a Juliana estacionou o carro em frente à minha casa e o Marcelo, que já estava esperando, abriu o portão indo buscar a Martina, que estava sentada numa cadeirinha com cinto de segurança dentro do carro. Logo atrás, a Juliana com sacola e sacolinhas (minha nossa, quanta tralha que um nenê exige). Almoçamos ao som dos primeiros gritinhos da Martina, que parecia saber que era o centro das atenções, e todos nos esforçamos para atender o afetivo pedido da Fernanda.
A Fernanda é aquela nora que toda a sogra gostaria de ter: sempre pronta para ajudar. Às vezes fico me lembrando do namoro desses dois, que durou 10 anos, sem contar que se conheceram na 1ª série do Colégio Farroupilha e já eram amigos inseparáveis. Se for verdade que existe alma gêmea, eles são um do outro, pois se dão muito bem, o que me deixa muito feliz.
Até aí não tem novidade nenhuma, porque sei que não sou a única mulher a almoçar na rua, mas o surpreendente está na maneira tranqüila com que os meus filhos administram as minhas ausências, inclusive, resolvendo problemas quando esses aparecem. E eles nunca reclamam ou pedem nada, tudo está sempre bom e, por isso, quando recebo algum pedido deles, corro para atender na hora.
Foi na segunda-feira que o meu filho, Marcelo, falou que a Fernanda, minha nora, queria almoçar lá em casa e que a Martina tinha que estar junto. Eles são padrinhos da pequena. Eu, claro que, na mesma hora, liguei para a Juliana e pedi que reservasse o almoço de quarta para nós. Ao meio dia e meio, a Juliana estacionou o carro em frente à minha casa e o Marcelo, que já estava esperando, abriu o portão indo buscar a Martina, que estava sentada numa cadeirinha com cinto de segurança dentro do carro. Logo atrás, a Juliana com sacola e sacolinhas (minha nossa, quanta tralha que um nenê exige). Almoçamos ao som dos primeiros gritinhos da Martina, que parecia saber que era o centro das atenções, e todos nos esforçamos para atender o afetivo pedido da Fernanda.
A Fernanda é aquela nora que toda a sogra gostaria de ter: sempre pronta para ajudar. Às vezes fico me lembrando do namoro desses dois, que durou 10 anos, sem contar que se conheceram na 1ª série do Colégio Farroupilha e já eram amigos inseparáveis. Se for verdade que existe alma gêmea, eles são um do outro, pois se dão muito bem, o que me deixa muito feliz.
Minha nora, Fernanda, meu filho Marcelo e a pequena Martina.
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