quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Defendendo as minhas convicções

Nestes dois últimos dias, em todos os lugares que freqüentei, percebi a enorme repercussão do artigo do jornalista Adão Oliveira do Jornal do Comércio, que fala das minhas opiniões sobre o almoço de um grupo de progressistas com o PCdoB e PSB; pautou inclusive o programa “Jornal Gente da Rádio Bandeirantes”. O tema ganhou “asas”, sobrevoando e pousando em todos os cantos do nosso Estado. Surgiram muitos comentários, bons e ruins! E ontem, cedo da manhã, ao chegar na reunião dos Secretários de Estado do Partido com o Presidente do PP, que objetivava debater as eleições estaduais, constatei que minhas manifestações na imprensa seriam analisadas.
Com a certeza de que desagradei a alguns, sustento que a divergência no campo das idéias é um preceito básico da democracia; e mais: quem conhece minha trajetória sabe que sou movida a convicções as quais defendo com muita garra, caso contrário não poderia continuar nessa minha caminhada política, por tantas vezes árdua.

Decidi postar o referido artigo neste meu blog porque penso que aqueles que o acessam anseiam por uma explicação, já que eu não sei omitir e tampouco mentir. A minha conduta e a expressão de minhas idéias é sempre franca e leal, desimportando a repercussão disso.

Creio naquela regra de ouro que deveria balizar a conduta humana: não faço aos outros aquilo que não desejaria que me fizessem. Sou comprometida, nos mínimos detalhes, em todas as minhas ações pessoais e profissionais, não só por desejar ser cuidadosa e respeitosa para com todos, mas também porque tenho como marca indelével na minha formação, a idéia de lealdade, que forjou meu caráter. Lealdade e compartilhamento é uma qualidade essencial na relação humana e, por isso, defendo que o PP deveria ter iniciado tratativas com os líderes do PSDB, pois o Partido Progressista comanda quatro Secretarias estratégicas no Governo Yeda, com diretorias, assessorias e demais cargos e ainda, o próprio líder de Governo na Assembléia Legislativa é PP.

Penso que todas as avaliações estão baseadas em padrões, que para os diferentes indivíduos podem ser muito distintos. Para mim, é símbolo de sinceridade, e ao mesmo tempo, uma manifestação de coragem e independência ao apresentar um julgamento próprio e individual.

E foi o que eu fiz!


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