Fui surpreendida com a visita do ator Reginaldo Faria e de um querido amigo, Beto Turquenitch. Eles vieram falar do filme “O carteiro” que será rodado nos próximos meses em solo gaúcho. Conforme Reginaldo, que é roteirista e diretor da obra, foi Deus que o enviou ao Rio Grande do Sul para descobrir um lugar tão lindo como São João do Polêsine, especialmente escolhido para fazer esta filmagem.
O longa-metragem conta a história do carteiro Victor e de seu hábito de ler as cartas dos habitantes da cidadezinha onde mora, e, assim, conhecer seus segredos mais bem guardados. Gostei do projeto, porque, além de ser um a história interessante que mexe com a vida de várias pessoas através das suas confissões, mostra os hábitos e costumes dos moradores deste município de colonização italiana.
O incrível nesta visita é que fiquei sabendo, através do Reginaldo, que o avô da GovernadoraYeda Crusius era um carteiro que entregava as cartas montado num burrinho. Depois dessa bela apresentação e curiosa informação, o Fábio, coordenador da LIC, e eu ficamos emocionados com o registro de Turquenitch, que fez questão de elogiar a nossa administração na Secretaria de Estado da Cultura, dizendo que hoje os empresários estão preferindo investir em projetos da Lei de Incentivo à Cultura (LIC). Isto me deixou orgulhosa e muito feliz, porque todo nosso esforço de restabelecer a credibilidade da LIC foi recompensado.
O ator global Reginaldo Faria, eu, meu amigo Beto Turquenitch e o Coordenador da LIC, Fábio Rosenfeld
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