A notícia da morte de Eliseu Santos foi impactante pela forma brusca como o fato ocorreu e ainda deixa a todos chocados. Tive a oportunidade de conviver com Eliseu Santos quando ele era vereador da capital e eu trabalhava na Câmara Municipal como assessora do meu pai, vereador Pedro Américo Leal. Mais tarde pude dialogar com o vice-prefeito do primeiro mandato de José Fogaça na condição de vereadora e vice-líder do governo na Câmara. A relação que faço, pela forma afetiva que guardo de sua postura pessoal e política era de que, enquanto vereador eleito ele ainda era o Doutor Eliseu, médico da população, e, enquanto vice-prefeito, para mim ele era o mesmo vereador Eliseu Santos, sempre disponível. Atualmente comungávamos da mesma condição de secretários, ele municipal e eu estadual.
Estive domingo no velório que se realizou na Assembléia Legislativa, onde pude ver uma verdadeira multidão prestando suas homenagens. Nessa hora não havia muito o que dizer para a esposa Denise, para a filha Mariana e para os filhos mais velhos, mas estar presente ali era a forma de todos demonstrarem sua consideração e se colocarem solidários frente a este acontecimento tão doloroso.
Lembrança da cerimônia de diplomação dos vereadores ocorrida na Assembléia Legislativa do Estado:
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