Sou uma apreciadora das coisas simples da vida. Gosto de acordar cedo, tomar café com a casa em silêncio, ler os jornais, escutar rádio e ir para a academia de ginástica. Não pratico exercícios de forma obsessiva em busca do corpo musculoso ou esculpido das mulheres que malham por uma nova estética feminina. Gosto da minha rotina de atleta sem excessos, tendo aula três vezes por semana, sempre das 8h às 9h. Não falto nunca, ou pelo menos me esforço muito para isso não acontecer. Quando estava em campanha, passava recuperando aulas, dando um jeito e encontrando horários alternativos. Aliás foi a época da minha vida em que mais fiquei em "recuperação", mas valeu o esforço, porque foi o que me deu energia para sobreviver aquela verdadeira maratona diária.O que eu quero dizer é que exercícios fazem um bem enorme para a mente. Hoje, eu fui para a academia antes do meu horário. Cheguei lá às 7h e saí quase às 10h. E não fiquei fazendo aula todo esse tempo não. Fiquei porque era a despedida da Márcia VillasBoas, minha professora de ginástica que está embarcando para Portugal por uma temporada. Foi a minha última aula com ela e fiz questão de estar lá desde cedo, inclusive desmarquei um compromisso para não perder este momento.Vou sentir muita falta dela, que é comprometida com a qualidade e a variedade dos exercícios. É uma jovem que tem formação em educação física e fisiatria, algo super importante para orientar alongamentos e pós exercícios. A Márcia é uma personal trainer que aplica seus conhecimentos com um misto de rigidez e suavidade. As aulas são fantásticas e fazem enorme efeito, tanto que esse ano, a minha filha Juliana passou a me acompanhar e compartilhamos uma hora de exercícios juntas. Depois do nosso treino, fomos as três para o bar da academia tomar um suco em despedida da nossa querida Márcia.
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