Como promessa é divida e fiz uma na semana passada, quando recebi pedidos de leitores que acompanham meu blog para também postar fotos e escrever textos da minha rotina pessoal, aproveito que o final de semana foi de intensos encontros familiares, e muito gostoso, para fazer isso. Além de cinema com o Felipe e aniversário da minha sobr inha Victória, curti a minha dupla preferida: Martina e Marcela. Aqui penso que cabe ressaltar aquele velho ditado: a ordem dos produtos não interfere no resultado deles, nesse caso, mais precisamente no valor deles.
Sou apaixonada pelas duas meninas da mesma maneira e cada uma tem seu espaço muito especial no meu coração. Os nomes estão na ordem de idade apenas,pois a Martina tem um ano e três meses e a Marcela, dois meses. Meus filhos, noras e genro vieram almoçar na minha casa e claro que as guriazinhas tomaram conta do cenário. A Marcela está crescendo muito rápido e agora começa a sorrir quando falamos com ela. É tranqüila e a tudo observa. Com a barriguinha cheia e fralda seca, fica que nem um anjo, bem quietinha, mas se apita a fome, minha nossa, sai de perto porque abr e a goela que mais parece uma cantora de ópera. Fiquei com ela algumas horas para a Fernanda dar uma saída e mais uma vez nos entendemos super bem. Adorei! A Martina é uma menina encantadora e muito sapeca, precisa de permanente vigilância, porque faz uma arte atrás da outra.
Crianças na idade da Martina são que nem leite quando está fervendo - podemos estar cuidando que derrama na nossa frente - então, todo o cuidado é pouco e quando estou com ela fico muito atenta. O interessante é que é muito apegada a mim. Acho que esse convívio se estreitou aos quatro meses dela, quando a Juliana foi veranear em Torres. Quero fazer o mesmo com a Marcela, pois nada é mais puro e verdadeiro do que o amor de uma criança e me faz um grande bem. O curioso é que a Martina não estranha nada. Quando vou buscá-la para passear, ou para vir dormir na minha casa, ela acena um tchau com beijos para a mãe e o pai que ficam olhando aquilo, entre felizes e surpresos. Felizes por saber que a filha vai contente da vida e, por conseqüência natural, ficará muito bem; e surpresos com a independência da pequena que já escolhe o que gosta de fazer. Uma vez por semana levo a Martina para jantar fora. Escolho um restaurante que tenha uma comidinha caseira que é o que ela gosta. Penso que é importante ela desde pequena freqüentar locais onde é preciso ter um comportamento adequado para não incomodar os outros. São essas pequenas coisas que educam e promovem o refinamento de gestos. Eu fui educada assim.
Voltando ao ponto de partida, o sábado e o domingo foram para as minhas meninas. Fui com a Juliana levar a Martina para ver o Papai Noel. Munida da informação do meu genro, de que ela se assustou com o bom velhinho quando fizeram esse tour em outro lugar, então, fiz uso da minha imaginação para que fosse uma encontro alegre. Entrei dançando com ela na “Floresta Encantada do Natal do Iguatemi”, e não é que deu certo? Fiz uma folia tão grande com a Martina que quando chegamos na frente do Papai Noel, foi tudo tranquilo. Ela sentou no meu colo ao lado dele e olhou-o de cima a baixo analisando todos os detalhes daquela vestimenta vermelha. Enquanto várias crianças choravam, lá estava a Martina curtindo o local, o velhinho, a decoração e as músicas natalinas. O engraçado foi que o Papai Noel admirado com aquela minha chegada em festa, me cumprimentou pela minha criatividade.
Mais tarde, já em casa, a Duda trouxe o seu cachorrinho para conhecermos, o King, e aí sim a Martina se esbaldou correndo atrás dele como se fosse seu melhor e maior amigo. Acho saudável a convivência entre crianças e animais, gostei de ver que a Martina não tem medo de cachorro.
O outro compromisso do fim-de-semana foi o aniversário da Vitória, filha do meu irmão João Pedro, que reuniu toda família. A Cristina, minha cunhada, organizou um belo churrasco no salão de festas do condomínio onde eles moram. O ponto alto foi a criançada e os adolescentes. Os primos, que adoram estar juntos, conversaram, br incaram e tomaram banho de piscina numa alegria que contagiou a todos. Até a Martina participou, porque já é um verdadeiro peixinho na água. Como ela era a menor da turma do banho de piscina, os primos maiores, estavam cheios de cuidados e é bonito de ver a educação e o carinho deles para com os outros.
Meus pais estavam contentes com a reunião da família que nesse encontro somou num total de trinta e cinco pessoas. Por duas vezes, peguei meu pai olhando encantado para os netos e bisnetos. Os netos mais velhos adoram os avós e os solicitam muito. Chegam a disputar, com muito respeito, um lugar para sentar perto deles para conversar. A gurizada faz questão de exteriorizar o amor que tem pelos avós das mais diferentes maneiras - compartilham suas histórias de vida, pedem conselhos e escutam suas orientações. Gostamos de estar juntos e investimos nesse vínculo, promovendo reuniões em família, comemorando aniversários, e, acima de tudo, comparecendo às datas comemorativas que são importantes para cada um de nós.
A união da nossa família é um legado que meus pais passaram e que preservamos com muito afinco. E no clima de união desse encontro, aproveitamos para combinar a noite de natal, que esse ano terá uma surpresa que depois eu prometo contar com detalhes.
Aguardem que amanhã farei uma postagem com mais fotos deste final de semana.
Levamos a Martina para conhecer a decoração de natal do Shopping Iguatemi
Martina em frente a grande árvore de natal
Juliana e Martina entrando no reino encantado do natal no Shopping Iguatemi
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