Cavalgada do Mar e vida política em dia

Chegando do Rio de Janeiro me dediquei a colocar os e-mails em dia e verifiquei dois comentários importantes. Um que me cobrou minha posição sobre as Cavalgadas do Mar e outro, um pouco mais agressivo, querendo saber dos meus projetos como vereadora e secretária da cultura e também os da trajetória do meu pai quando vereador e deputado. Pois bem, como tempos atrás fiz um post sobre a polêmica cavalgada do ano passado da qual participei e onde morreram cavalos, vou reeditar a postagem que fala sobre essa questão, e, assim, atendo o primeiro comentário. Já o segundo, penso que vai ser uma postagem meio cansativa, visto que fiz muita coisa nesse meu pouco tempo de vida pública, só que nunca fiquei por aí alardeando meus projetos, pois não sou exibida ou metida a me propagandear, a não ser quando me perguntam, muito pelo contrário. Sou simples, e, até como diz meu pai, humilde demais para o muito que faço. Mas em breve, aproveitando a sugestão de pauta que esse leitor me dá, vou postar os meus feitos. No que diz respeito a comentários no blog e publicação ou não destes, lembrem sempre disso que vou dizer agora: aceito divergências, críticas, debates e até  embates, desde que respeitosos. Portanto, quando quiserem que eu poste algum comentário essa é a regra básica.

Ainda sobre a Cavalgada do Mar, no evento deste fevereiro, infelizmente não vou participar, pois trato um problema no joelho que me faz não descumprir a fisioterapia e as recomendações de evitar certos tipos de esforço, a fim de não precisar de uma cirurgia.


Cavalgada do Mar 

Post de 25/02/2010

Todo mundo sabe que eu participo da Cavalgada do Mar e o faço com muito orgulho e satisfação porque vejo nesse evento uma possibilidade de manter vivas nossas tradições. Agora é importante esclarecer que eu sempre prezei e defendi a vida dos animais. Quando era vereadora da capital dos gaúchos, participava ativamente do Fórum dos Animais, além disso, sou autora da lei que proíbe a venda em leilão de eqüinos abandonados ou apreendidos por maus-tratos na cidade de Porto Alegre.

Nas quatro Cavalgadas do Mar que eu participei até hoje, posso dizer que presenciei por parte dos cavalarianos um cuidado todo especial com seus cavalos, os homens, ao chegarem cansados e famintos de mais um trajeto, desencilham os cavalos e dão água aos animais, antes mesmo deles matarem a sua própria sede. O que aconteceu neste último evento (a morte de cavalos), foi uma fatalidade proveniente de uma exceção que ocorreu em nosso clima no ano de 2010, um superaquecimento da atmosfera. O que não quer dizer que não houve falhas, como a alteração do trajeto. Eu mesma, em meu twitter, já havia relatado as dificuldades do início da cavalgada.