Fiquei perplexa ao ler a manifestação da senhora Eva Sopher na página 10 do jornal Zero Hora do dia 29 de março, onde entende-se no texto que o Governo anterior não esteve nas obras do Multipalco do Theatro São Pedro. É uma inverdade, uma vez que eu, quando Secretária de Estado da Cultura, acompanhei pessoalmente a Governadora Yeda naquele local. Também fico decepcionada pela desconsideração de Dona Eva à gestão passada, já que empreguei esforços no sentido de regularizar todo o Processo de captação de recursos para o Multipalco perante a LIC; somente por isso o atual Secretário poderá liberar novos recursos para a conclusão desse espaço imprescindível às manifestações artísticas de nossa capital e de nosso Estado.
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Com a certeza do dever cumprido
Por onde andei segunda, terça e quarta-feira, encontrei inúmeras pessoas que queriam falar sobre a matéria da página 8 do jornal Zero Hora com o titulo “Ex-diretor de Memorial é alvo de inquérito." A pergunta era sempre a mesma, todos queriam saber e comentar o conteúdo da matéria, afinal, quando exonerei o professor Voltaire Schilling fui duramente atacada por alguns ditos entendidos da cultura. Em momento algum como Secretária da Cultura eu me abalei com esse ou aquele movimento, críticas ou pressões com interesses obscuros. Na época, não me manifestei na imprensa para revelar as denúncias que havia recebido contra o mesmo, por uma razão muito simples: o que norteou a minha gestão na Cultura do Rio Grande do Sul foi a lei e por isso foi iniciada uma sindicância, procedimento administrativo que precede os demais encaminhamentos administrativos, culminando, se assim entender a PGE, em ajuizamento de ação pelo Ministério Público. Não transijo nessa questão da lei; para mim ela é igual para todos. Portanto, assim que recebi documentos relativos aos gastos da Associação de Amigos do Memorial, constatei que mereciam ser examinados pelos órgãos de controle. Minha preocupação como gestora pública foi de imediatamente chamar o professor Voltaire Schilling informando-o da situação, quando então, de maneira respeitosa, o informei que procederia na sua exoneração considerando que houve uma quebra de confiança, principio básico para a manutenção de um cargo em comissão. Depois, fui pessoalmente falar com a Governadora Yeda para dizer-lhe que o ato de exoneração era necessário. Com isso feito, encaminhei a documentação para as instâncias competentes da administração, razão pela qual não quis me manifestar antes da conclusão.
O afastamento do Diretor era imprescindível e as conclusões da comissão sindicante comprovam que minha preocupação procedia. Quero esclarecer também que, apesar da infeliz declaração do ex-diretor de que a comissão estava composta por pessoas ligadas à Secretária, equivoca-se, pois a comissão era mista, com a maioria de servidores do quadro; apenas um Cargo em Comissão, comprovando a imparcialidade da conclusão.
terça-feira, 29 de março de 2011
Agenda intensa
Olha pessoal, hoje e ontem meus dias foram corridos, com tempo cronometrado para dar conta de uma agenda de compromissos e projetos de comunicação que havia me comprometido em assessorar. Junto com isso, houve a casualidade de pessoas da família e amigas queridas estarem de aniversário e todos comemorarem. Considerando que minha família é grande e a turma de amigas não é pequena, e que que nos últimos anos por conta de ralar muito na Secretaria de Cultura, não consegui comparecer a maioria dessas comemorações, meu cartaz ficou em baixa, e agora tenho me dedicado a recuperá-lo. Felizmente estou indo a todas as festas da família. Bah, isso requer uma disposição descomunal! O legal é que tenho encontrado muita gente amiga que não via há horas. Cheguei a pouco do aniversário da Alice, uma das minhas sobrinhas. Lá, na festinha dela eu fiquei de papo com as minhas irmãs e depois com as gurias da minha turma do Leopoldina Juvenil. Foi muito bom. Recordamos coisas e rimos bastante! Com isso, quero dizer para vocês que prometo postar novidades amanhã. Tem dois acontecimentos interessantes que aconteceram aqui na capital e que quero dar a minha opinião. Já adianto que foram noticias no jornal Zero Hora. Até amanhã!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Mais de 50 mil acessos!
Uauuuuuu! O meu blog chegou a mais de cinqüenta mil acessos! Fiquei tão contente quando vi no placar esse montão de acessos, que saí pela casa cantando e dançando para comemorar. A sensação de alegria se deu por conta do blog ter sido criado de maneira totalmente despretensiosa e o que é mais legal, que consegui mantê-lo atualizado contando as coisas do meu jeito. Durante esse tempo eu compartilhei meus pensamentos e sentimentos, opinei sobre acontecimentos da cidade, do estado e do mundo. Através dele mostrei que luto por causas e vejo o lado bom do ser humano. Mas, como nem sempre tudo são flores e quando ocorre de eu ser surpreendida pela maldade humana de plantão, busco energia armazenada, aquela que colho do convívio com almas puras como a da Martina e da Marcela, minhas netas.
Não faço planos para o blog, escrevo o que me dá vontade, sem querer que minhas postagens agradem ou desagradem alguém. Sou interessada pelas pessoas. Escrevo para elas e para mim, porque o meu entusiasmo pela vida é genuíno e fazer meus registros me complementa. Minha maneira de conduzir o blog é igual como conduzo a minha vida pessoal e profissional: de forma verdadeira. Não tenho frescuras. Falo o que penso e sinto. Quero saber das coisas que acontecem perto e longe de mim. Deixo claro que não sei tudo e que quero aprender. Exponho as minhas convicções, que são fortíssimas, mas aprecio argumentos com conteúdo, o bom debate e as diferenças de posições que são capazes de me fazer mudar uma decisão sem nenhum problema. Não foi jogada de marketing, mas a verdade é que funcionou, transformando essa ferramenta de comunicação numa leitura diária para muitos. O meu blog é descolado, reflexivo, questionador e cheio de humor, com um quê aconchegante que proporciona a sensação de ser confidencial. Enfim, estou feliz e queria compartilhar isso com o mundo. Por isso coloquei no twitter: Nossaaaaaa! Nem em sonho eu pensei que meu blog fosse render tantos elogios! Logo entrou uma resposta que me emocionou e quero compartilhar com vocês:
De Angela Fachinello pelo twitter para Mônica Leal
Concordo com esses elogios! Visito o teu blog diariamente (várias vezes ao dia) para ver se não tem novidades.Teus escritos são lindos!Tocam no meu coração! É um prazer poder apreender sobre vários assuntos contigo! Nunca deixe de escrever! És uma grande inspiradora da boa política! Beijos.
Não faço planos para o blog, escrevo o que me dá vontade, sem querer que minhas postagens agradem ou desagradem alguém. Sou interessada pelas pessoas. Escrevo para elas e para mim, porque o meu entusiasmo pela vida é genuíno e fazer meus registros me complementa. Minha maneira de conduzir o blog é igual como conduzo a minha vida pessoal e profissional: de forma verdadeira. Não tenho frescuras. Falo o que penso e sinto. Quero saber das coisas que acontecem perto e longe de mim. Deixo claro que não sei tudo e que quero aprender. Exponho as minhas convicções, que são fortíssimas, mas aprecio argumentos com conteúdo, o bom debate e as diferenças de posições que são capazes de me fazer mudar uma decisão sem nenhum problema. Não foi jogada de marketing, mas a verdade é que funcionou, transformando essa ferramenta de comunicação numa leitura diária para muitos. O meu blog é descolado, reflexivo, questionador e cheio de humor, com um quê aconchegante que proporciona a sensação de ser confidencial. Enfim, estou feliz e queria compartilhar isso com o mundo. Por isso coloquei no twitter: Nossaaaaaa! Nem em sonho eu pensei que meu blog fosse render tantos elogios! Logo entrou uma resposta que me emocionou e quero compartilhar com vocês:
De Angela Fachinello pelo twitter para Mônica Leal
Concordo com esses elogios! Visito o teu blog diariamente (várias vezes ao dia) para ver se não tem novidades.Teus escritos são lindos!Tocam no meu coração! É um prazer poder apreender sobre vários assuntos contigo! Nunca deixe de escrever! És uma grande inspiradora da boa política! Beijos.
domingo, 27 de março de 2011
Exposição encantada
Estive com a Martina no Museu da Barbie no Shopping Iguatemi. Foi um programa incrível para nós duas, que vimos nossas expectativas completamente contempladas. Sim, a Martina pela primeira vez brincou de bonecas com outras meninas. Havia uma sala com cadeiras, mesas e Barbies de todos os tipos, mais roupas, sapatos, colares, enfim, vários apetrechos para enfeitá-las. O maravilhoso Ken, seu eterno companheiro, também estava lá. A Martina ficou encantada com aquele mundo novo, no seu olhar estava estampada a vontade de fazer parte de um grupinho de meninas que penteava e vestia as bonecas, mas como vi que ela era a menor, sentei-me no chão ao seu lado e mostrei como é que se fazia isso. Foi questão de minutos para ela passar a dominar a escova nos cabelos da Barbie. Depois de um longo tempo de brincadeiras, fomos fazer um tour pela exposição que tem um acervo de 400 Barbies. Peguei a Martina pela mão e mostrei uma a uma as bonecas com suas vestimentas de época e contei as suas histórias. Mesmo que a Martina não tenha entendido grande parte do que falei, foi maravilhoso para mim compartilhar com ela algo que fez parte da minha infância. Nos anos 60 e 70 não existia a boneca Barbie no Brasil, então para ter uma era preciso viajar e comprar fora ou encomendar e eu sabia que isso significava um gasto desnecessário para os meus pais. Mas eu, como toda a menina, sonhava acordada com essa boneca e no dia em que fiz nove anos de idade ganhei a minha primeira e única Barbie, que tenho guardada até hoje e que quando for mais crescidinha, a Martina vai conhecer.
Com a Martina no Museu Encantado da Barbie |
A Martina na sala de brinquedos da exposição.... |
....aprendeu a vestir e |
a pentear os cabelos das bonecas. |
sábado, 26 de março de 2011
Leal a Porto Alegre
Conforme meu pai, Pedro Américo Leal, a escolha de uma cidade para morar é de extrema importância na vida da gente. Razões e sentimentos é que determinam essa escolha, que participa de forma acentuada no nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Foi assim, com sua sabedoria, que meu pai elegeu Porto Alegre para viver. De repente, numa manhã de inverno do ano de 1944, o militar carioca desembarcou de um avião da FAB e foi direto para o centro da capital, mais precisamente a Rua da Praia, bem em frente a joalheria Ibañez. Ali parado, ficou apreciando a rua, que na época era o centro comercial mais importante da cidade, com movimento intenso das casas de negócios e lojas abarrotadas de mercadorias, um entra e sai de fregueses, passantes que paravam para a boa conversa e famílias inteiras que faziam de uma ida a Rua da Praia o seu programa de lazer. Pois foi nesse cenário de glamour europeu que meu pai flagrou com o olhar uma linda jovem, Carmem Ibañez, a filha mais moça do joalheiro João Ibañez. Seus olhares se encontraram e o registro daquele instante selou com sentimento uma escolha que havia sido feita por razão do crescimento da carreira militar em que ele estava focado. Pedro Américo Leal aquerenciou-se no Rio Grande do Sul escolhendo Porto Alegre como cidade para viver e decidiu assim o futuro dos seus sete filhos. No dia do aniversário de Porto Alegre, eu quero dizer que sou feliz e grata pela escolha acertada do meu pai, que construiu fortes raízes com essa terra que passou a ser sua e que ele nos ensinou a amar e cuidar.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Aprendizados da infância para toda a vida
Hoje no almoço conversando com o Marcelo, meu filho do meio - advogado com especialização em meio ambiente - que é uma das pessoas mais bem humoradas e equilibradas que eu conheço, desculpem a falta de modéstia, mas é a mais pura das verdades, basta vocês o conhecerem, ele me contava que tinha ido visitar o avô Pedro Américo com a Fernanda, sua esposa, e a Marcela sua filha de seis meses. Chegando na casa do avô, abriu o portão e empurrou o carrinho pela passarela de bassalto que tem sobre a grama, até os três degraus que antecedem a varanda, onde tem cadeiras, mesas e a rede. A ideia do Marcelo era suspender o carrinho da Marcela e claro que a Fernanda vendo isso, foi ajudar, mas no mesmo momento foi impedida pelo avô, que entrou prontamente em ação, dizendo: " isso não é coisa para uma mulher fazer ". Meu filho ficou muito surpreso com a atitude de alguém que tem 87 anos e no pensamento dele, seria mais do que normal que não fizesse uma força dessas ou se desse a esse trabalho. Sim, ele tem razão, principalmente se considerarmos que hoje é grande o número de pessoas que desconhecem as regras da boa educação e cordialidade para uma convivência civilizada. Mas isso não existe para Pedro Américo Leal, nem que tivesse 100 anos.
Foi então que lembranças da minha infância e adolescência vieram a tona e eu me dei conta de que fui educada por um grande cavalheiro. Lembro que meus dois irmãos e meu pai é que pegavam no pesado. Às filhas mulheres cabiam as tarefas leves. Outra coisa interessante era o cuidado que meu pai tinha com o nosso vocabulário. Era rigorasamente proibido, sob pena de um severo castigo, os meus irmãos dizerem um palavrão na nossa frente, e, por consequencia natural, nós, as filhas mulheres, jamais proferimos uma palavra de baixo calão. Um fato que recordo e hoje acho muita graça, foi com a minha irmã Ângela, na época adolescente. Um amigo foi de bicicleta até a frente da nossa casa de veraneio em Torres, chamou pelo nome dela e logo em seguida assobiou. Meu pai, muito brabo com isso, foi até a calçada e parou na frente do completamente arrependido amigo e falou: " Certamente você errou de casa, porque aqui as minhas filhas não atendem por esse tipo de chamado". Tempos atrás, encontrei o Pimenta, apelido do Carlinhos Arhons, esse amigo da minha irmã, e ele relembrou desse fato. Disse que toda vez que assobia, lembra do meu pai!
Tem muitas histórias da minha adolescência que hoje, quando lembro, me divertem, mas na época em que aconteceram e eu era jovem, eu ficava muito braba. Conforme minhas irmãs, eu fui de todas a que mais questionou as razões pelas quais muitas coisas me eram proibidas de fazer. Meu pai sempre diz que sabia desde cedo que eu seria uma política. Ele brinca que eu já ia à luta pelo que queria. Contei essas histórias para o Marcelo, que concluiu que o avô é, e sempre foi, um lord, e eu diria também, um educador.
Foi então que lembranças da minha infância e adolescência vieram a tona e eu me dei conta de que fui educada por um grande cavalheiro. Lembro que meus dois irmãos e meu pai é que pegavam no pesado. Às filhas mulheres cabiam as tarefas leves. Outra coisa interessante era o cuidado que meu pai tinha com o nosso vocabulário. Era rigorasamente proibido, sob pena de um severo castigo, os meus irmãos dizerem um palavrão na nossa frente, e, por consequencia natural, nós, as filhas mulheres, jamais proferimos uma palavra de baixo calão. Um fato que recordo e hoje acho muita graça, foi com a minha irmã Ângela, na época adolescente. Um amigo foi de bicicleta até a frente da nossa casa de veraneio em Torres, chamou pelo nome dela e logo em seguida assobiou. Meu pai, muito brabo com isso, foi até a calçada e parou na frente do completamente arrependido amigo e falou: " Certamente você errou de casa, porque aqui as minhas filhas não atendem por esse tipo de chamado". Tempos atrás, encontrei o Pimenta, apelido do Carlinhos Arhons, esse amigo da minha irmã, e ele relembrou desse fato. Disse que toda vez que assobia, lembra do meu pai!
Tem muitas histórias da minha adolescência que hoje, quando lembro, me divertem, mas na época em que aconteceram e eu era jovem, eu ficava muito braba. Conforme minhas irmãs, eu fui de todas a que mais questionou as razões pelas quais muitas coisas me eram proibidas de fazer. Meu pai sempre diz que sabia desde cedo que eu seria uma política. Ele brinca que eu já ia à luta pelo que queria. Contei essas histórias para o Marcelo, que concluiu que o avô é, e sempre foi, um lord, e eu diria também, um educador.
terça-feira, 22 de março de 2011
O ato de bem comunicar
Como jornalista, penso que o que realmente diferencia um comunicador do outro é a capacidade de transformar os pequenos fatos que fazem o dia-a-dia da cidade, estado, país ou do mundo em pautas boas de ouvir e em textos interessantes de ler. A melhor maneira para se atingir isso é garimpar bons assuntos, cultivar as fontes, manter as antenas ligadas dia e noite, onde se estiver. Claro que as matérias técnicas são o temor dos comunicadores e também dos ouvintes e leitores, mas elas podem servir de “gancho” para puxar boas histórias, pois se pudermos por meio de qualquer assunto, mostrar algo de novo que está acontecendo ou que disso decorre, ainda que o tema seja batido, passamos a ter algo muito interessante. Uma entrevista, por exemplo, pode ser espetacular quando atende às curiosidades diversas das pessoas.Todos esses itens servem para uma comunicação de sucesso. Nas minhas leituras diárias na mídia eletrônica, hoje li uma entrevista postada no blog do Ruy Gessinger que é bem isso que falei: diferente e interessante dentro de um campo conhecido. O Ruy apresenta o lado pessoal de um ícone da cultura gaúcha: Nico Fagundes. Vão lá conferir!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Coração de sogra
Cada vez mais reforço o meu sentimento de que sou uma mulher abençoada pela família que tenho. As pessoas que fazem parte dela são amorosas, espontâneas e respeitosas. Se alguém sente uma coisa, vai lá e fala, não tem essa de deixar passar batido.Tudo é exteriorizado, com maior ou menor intensidade, só dependendo do perfil de cada pessoa. E a regra básica é dar atenção aquilo que é importante para o outro. Acho isso muito saudável. Ah! E aqui na minha família não existe esse lance de sogra e nora serem distantes, ou não se darem bem, muito pelo contrário. Eu e as gurias temos um vínculo fortíssimo e me orgulho demais disso. Digo isso porque a pouco recebi uma mensagem da minha nora Fernanda, que é a mãe da Marcela, nossa boneca de seis meses, e como boa sogra estou atendendo com muito carinho essa cobrança gostosa dela. Leiam vocês mesmos o que ela escreveu.
Sogra, assim não dá...nenhuma foto minha com o Marcelo no Blog e duas da Duda com o Felipe!!!! Estou te encaminhando uma!! Bjos Nanda
Assim que recebi a mensagem da Fernanda, eu respondi o seguinte:
Bah,estava mesmo olhando o blog e constatando isso. Pensei em te ligar para pedir fotos, mas tu foste mais rápida e mandou uma justa chamada com a foto para postar.
E a Fernanda respondeu:
Fotos do Fim de Semana em Gramado
Com a família no restaurante St. Gallen |
Carinho nos meus atletas |
Felipe na primeira luta |
Felipe na segunda luta |
Felipe dá conselhos ao Marcelo minutos antes dele entrar no tatame para lutar |
Marcelo acompanha satisfeito o desempenho do irmão nas lutas |
Médico e enfermeiras atuantes |
Felipe e Eduarda no evento |
Fernando Paradeda, proprietário da Academia Sul Jiu-Jitsu onde meus filhos treinam e o responsável pelo evento, eu, Alexandre e o Secretário de Esportes de Manaus, Fabrício Lima |
Com o Paradeda pai. A família Paradeda pega junto no batente. |
A sala Vip do evento |
Comemoração de aniversário do Alexandre |
Felipe, Fernanda, Marcelo, Alexandre e Duda conversando antes de sair para jantar |
Com o cãozinho King (que é da Duda) que pensa que é gente |
Felipe e Duda degustando um bom vinho na casa dela em Gramado |
domingo, 20 de março de 2011
Torcida em família
Na sexta-feira a tarde quando cheguei em Gramado, chovia forte e fazia muito frio. Logo me dei conta que a minha mala estava equivocada, porque não havia colocado nenhum blusão de lã, afinal ainda estávamos no verão. Por sorte, na hora em que a Gilda – minha super e querida secretária do lar - me ajudava a colocar as coisas dentro do carro, enquanto eu passava para ela as coordenadas da casa, cachorros e o rapaz da piscina que viria no sábado colocar uma lona, peguei um casaco de capuz que estava pendurado no cabideiro que tenho bem na entrada de casa e foi o que me salvou da baixa temperatura que peguei na serra. À noitinha, o Felipe, a Duda, o Marcelo e a Fernanda chegaram e fomos para o restaurante “Cantina do Nono” comemorar o aniversário do Alexandre. Nós sabíamos que essa seria a única hora certa de lazer, pois no sábado o tempo seria todo dedicado à competição classificatória para o mundial de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Caso os guris ficassem para as finais, o mesmo aconteceria com o domingo. Então, entramos no sábado de manhã no Centro Municipal de Esportes José Francisco Perine e saímos de lá tarde da noite. Fiquei impressionada com o local, que foi cuidadosamente organizado para o evento, que recebeu 900 atletas do Brasil. A equipe de trabalho se dividia em grupos de jovens vestidos com camisetas amarelas, pretas e brancas. Cada cor era responsável por uma função no campeonato. Os juízes que avaliaram as lutas usaram roupas pretas com a devida identificação. Havia um tatame colorido no chão, na extensão de quase todo o centro esportivo e, ao redor, telas separando e protegendo o local das lutas e a plateia. Numa parte mais elevada, tipo um palco, havia uma grande sala vip com sofás, poltronas, mesas e garçons servindo salgadinhos quentinhos, bolos, tortas e sucos. Não vi ninguém do Governo do Estado e lastimei por isso, visto que deveriam prestigiar os nossos atletas que competiam e os organizadores da seletiva com sede em Gramado. Vi foi o Secretário de Esportes de Manaus que estava presente e articulou com o Fernando Paradeda - responsável pela seletiva - para levar alguma etapa a Manaus. Incrível isso, não? Juro que não entendo nossos governantes. O Xeique de Abu Dhabi manda buscar professores de jiu-jitsu gaúchos para dar aulas à gurizada de lá porque quer tirá-los da frente dos computadores e o resultado do esporte é tão positivo, que ele estende aos integrantes da Polícia e do Exército dos Emirados Árabes. Hoje, eles praticam essa luta sob a orientação de professores gaúchos. É aquela velha história que conhecemos tão bem: a nossa gente é muito bem aproveitada, mas lá fora.
Quando cheguei no centro esportivo, meus olhos procuraram o que encontrei à esquerda, mais em baixo de onde eu estava, que eram três moças e um rapaz de branco. Era o médico e as enfermeiras a postos para qualquer situação de emergência. Também vi que na porta lateral tinha uma ambulância estacionada com motorista. Apesar de eu ter plena consciência da importância dessa medida de cuidado, estava com o pensamento positivo de que a seletiva transcorreria sem problemas dessa natureza. As lutas começaram e o Felipe foi chamado. Depois o Marcelo, que lutou quase no final do dia. Foram horas intermináveis que passei olhando meus filhos lutarem. Comecei assistindo na sala vip, sentada numa poltrona, e terminei no chão onde as lutas aconteciam. Deve ser instinto de mãe, algo muito forte que leva a gente para o lugar certo na hora exata. Assim, acompanhei todos os momentos maravilhosos que tiveram e os não tão maravilhosos também, pois cada etapa era um desafio. Para mim, o mais importante era estar por perto, independente dos resultados.Quando o Felipe ganhou de um campeão de judô, foi uma festa. Depois, quando ele teve que tomar uma importante decisão, o Marcelo e eu estávamos ao lado dele. É que o Felipe ganhou a primeira e a segunda luta e perdeu a terceira. Ficou para as finais, mas decidiu não participar por causa de um mal jeito que deu no pescoço. Ele tinha que optar em continuar lutando para essa classificação de Abu Dhabi ou não lutar e se recuperar para competir no Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu, que será em San Diego, na Califórnia. Eu saí de lá muito orgulhosa do desempenho dos meus filhos. Gostei de ver o equilíbrio deles em momentos de grande estresse. Me admirei da decisão ajuizada do Felipe, mas confesso que por vezes fiquei com o coração apertado e segurei firme na minha medalha da Nossa Senhora das Graças, que é milagrosa. Depois, vou postar umas fotos que tirei desse fim-de-semana movimentado em Gramado.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Prestigiando meus atletas
Estou em Gramado, que desta vez sedia a Seletiva do Mundial Profissional de Jiu -Jitsu – Abu Dhabi Pro. Esta é a terceira edição do campeonato, que este ano vem muito forte. Com mais de mil escritos, entre tantos atletas, estão confirmados os melhores da atualidade. Meus dois filhos praticam Jiu-Jitsu, Marcelo e Felipe, e isso vem de família, pois meu pai praticou luta desde muito jovem quando morava no Rio de Janeiro e teve como mestre o precursor desta modalidade esportiva no Brasil, o famoso Helio Gracie. Sempre incentivei meus filhos a praticar esporte e a participar de competições, pois acredito que é uma bela maneira de adquirirmos disciplina e equilíbrio. Sim, eu estarei na platéia com o coração de mãe torcedora, mas, mais do que isso, estarei mais uma vez acompanhando algo que meus filhos gostam de fazer e para mim é muito importante estar juntos deles num momento desses.
Grande Hebe Camargo
Desde ontem que eu queria contar para vocês que assisti a estréia da Hebe Camargo no canal 4 TV Pampa – RedeTV. Adorei o programa! Olha pessoal, eu tenho uma declarada admiração pela Hebe. Gosto do bom humor e da maneira afetiva com que ela se comunica com o público. E a historia de vida dela é muito interessante, acho que daria um bom filme, pois ela foi de tudo um pouco e chegou ao ápice da carreira se tornando uma estrela independente. Sem contar que é super inteira para a idade que tem. Quem me dera chegar aos 80 anos como ela! Mas vamos ao ponto que interessa: o programa. Vi todo o programa sem saber que seria um mega show com cantores maravilhosos, entrevistas interessantes, uma platéia de políticos e empresários poderosos. Lá pelas tantas, entrou uma entrevista com a Presidente Dilma no Palácio da Alvorada. A Hebe havia gravado uma entrevista na intimidade do lar com a Presidente do Brasil. Juro que eu nunca assisti nada igual, pois ali estavam duas mulheres comuns que conversavam sobre rotina, sentimentos, família, amigos, sonhos, alegrias e tristezas. Claro que também falaram em política e governo federal. Num determinado momento o assunto foi a doença que tiveram. Elas contaram como administraram um câncer, a dor que sentiram ao ver os cabelos caírem com a quimioterapia. Falaram do medo e da esperança com tanta franqueza que passei dias relembrando as palavras delas. Ah, teve também lances bem engraçados como quando a Hebe perguntou para a Dilma se tinha algo com que ela se atrapalhava no guarda roupa de presidente e a resposta foi: "tem sim, coloco um brinco e esqueço de colocar o outro". Depois, o problema das bolsas. Explico. É que as mulheres costumam carregar de tudo nas bolsas e foi aí que a Dilma surpreendeu dizendo que não fugia a regra e que somava no caso dela, a tudo que as mulheres levam, muitos papeis, anotações e resumos. O ponto alto da entrevista foi a Hebe pedindo para a Dilma explicar como comandava os homens do seu governo. Foi uma longa e maravilhosa entrevista que gostei demais. Vi ali duas fortalezas de muita fé que lutaram bravamente para estarem vivas.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Questão de ética
A notícia da criação de um blog de poesias por uma eminência parda da cultura nacional é realmente incrível. Não pela constituição do blog, mas sim pela necessidade de captar verbas através da Lei de Incentivos Fiscais para a manutenção do mesmo.Passei todo o período em que fui gestora da pasta da Cultura do Rio Grande do Sul sendo taxada como não pertencente ao meio cultural. Através de um choque de gestão procedi uma série de cortes por tratar-se de verba pública.Agora esta notícia do centro do país onde uma artista busca tal incentivo perfeitamente possível, porém completamente imoral. Então, pergunto: Será que é preciso ser do meio cultural para administrar a Cultura?
quarta-feira, 16 de março de 2011
Uma delicia de e-mail
Mônica querida
Foi uma agradável surpresa receber um mail teu e ainda mais, saber que havias postado um comentário sobre a materia da Zero Hora no teu blog.
Obrigada, minha amiga, pela gentileza e pelas palavras carinhosas. Cada vez mais fico com vontade de te encontrar pessoalmente, pois se consegues irradiar tanto dinamismo, entusiasmo e joie de vivre só nas coisas que escreves, fico imaginando, deves ser uma pessoa mais especial ainda ao vivo e a cores. rsrsrsrsr .
Durante o verão não fomos a Poa, ficamos quietinhos aqui em Santa Cruz, mas está chegando a hora de ter que conferir se o ap. ainda está habitável.
Na semana de 27 ao dia 31 pretendemos estar em Poa. Quem sabe a gente consegue encontrar um tempinho para aquele café tão esperado.
Tenho acompanhado o teu blog e sempre me encanto com as tuas netas, como são adoraveis. Tens toda a razão de ser uma avó coruja. É um tempo que passa muito depressa. O nosso neto mais moço acabou de completar 13 anos e está começando a ficar com voz de homem.
Sinto saudades de quando eram pequenos, rechonchudos e gostavam de colo...esse tempo passa depressa demais. Quando se vê estão se formando na Universidade!
Um beijo carinhoso e obrigada por tudo.
Moina
*Em tempo: Foi com imenso orgulho que postei no meu blog o e-mail da talentosa escritora de literatura infantil, a santa-cruzense Moina Fairon. Aproveito a oportunidade para contar a vocês que a Moina será a escritora homenageada da 24ª Feira do Livro de Santa Cruz, que esta programada para acontecer no período de 27 de agosto a 04 de setembro de 2011.
Foi uma agradável surpresa receber um mail teu e ainda mais, saber que havias postado um comentário sobre a materia da Zero Hora no teu blog.
Obrigada, minha amiga, pela gentileza e pelas palavras carinhosas. Cada vez mais fico com vontade de te encontrar pessoalmente, pois se consegues irradiar tanto dinamismo, entusiasmo e joie de vivre só nas coisas que escreves, fico imaginando, deves ser uma pessoa mais especial ainda ao vivo e a cores. rsrsrsrsr .
Durante o verão não fomos a Poa, ficamos quietinhos aqui em Santa Cruz, mas está chegando a hora de ter que conferir se o ap. ainda está habitável.
Na semana de 27 ao dia 31 pretendemos estar em Poa. Quem sabe a gente consegue encontrar um tempinho para aquele café tão esperado.
Tenho acompanhado o teu blog e sempre me encanto com as tuas netas, como são adoraveis. Tens toda a razão de ser uma avó coruja. É um tempo que passa muito depressa. O nosso neto mais moço acabou de completar 13 anos e está começando a ficar com voz de homem.
Sinto saudades de quando eram pequenos, rechonchudos e gostavam de colo...esse tempo passa depressa demais. Quando se vê estão se formando na Universidade!
Um beijo carinhoso e obrigada por tudo.
Moina
*Em tempo: Foi com imenso orgulho que postei no meu blog o e-mail da talentosa escritora de literatura infantil, a santa-cruzense Moina Fairon. Aproveito a oportunidade para contar a vocês que a Moina será a escritora homenageada da 24ª Feira do Livro de Santa Cruz, que esta programada para acontecer no período de 27 de agosto a 04 de setembro de 2011.
terça-feira, 15 de março de 2011
Aleluia!
Bons ventos trazem duas noticias que considero da maior importância para a política brasileira: A primeira é a Comissão de Reforma Política do Senado, presidida pelo senador Francisco Dornelles (PP-RJ) reúne-se esta semana para analisar quatro assuntos: suplência de senador, data da posse de chefes do Executivo, voto facultativo e reeleição de prefeitos, governadores e presidente da República. Serão sete encontros até o início de abril.
A segunda noticia é a Comissão Especial da Reforma Política da Câmara dos Deputados que é presidida pelo deputado Almeida Lima (PMDB-SE), com relatoria do deputado gaúcho Henrique Fontana (PT), reúne-se para eleger seus vice-presidentes e definir um roteiro de trabalho e viabilizar um consenso sobre cerca de cem propostas que tramitam na Casa.Vejam abaixo:
Informações Políticas...
Dia do cochilo da base aliada
Os deputados da base aliada cochilaram e não houve votação dos projetos de lei enviados pelo Governador Tarso Genro ao Parlamento Gaúcho. Conforme vontade do governador os 15 projetos em regime de urgência deveriam ser apreciados e votados todos ao mesmo tempo, mas ficou apenas no desejo do petista que os protocolou no mês passado. Os textos estão trancando a pauta desde a terça-feira passada. O resultado foi uma reunião de lideres as pressas onde ficou acertado que esse pacote de projetos seria dividido em duas partes.
A novela da CPI da Saúde
O primeiro capitulo da novela da CPI da Saúde na Câmara Municipal de Porto Alegre foi uma reunião marcada por ausências da base aliada do Prefeito José Fortunati(PDT). Os vereadores governistas acreditam que a instalação da CPI é uma antecipação do debate eleitoral de 2012.
O segundo capítulo se deu com os vereadores que pediram o afastamento da Presidente da Câmara, Vereadora Sofia Cavedon ( PT). A vereadora aceitou o documento e nomeou os integrantes da comissão.
O terceiro capítulo aconteceu ontem quando lideranças do PCdoB no Estado se reuniram com a Vereadora Sofia para apoiar sua posição em relação a CPI da Saúde.
O Quarto capítulo ocorreu na tarde de hoje com o vereador Luiz Brás (PSDB) que apresentou um segundo requerimento para impedir a instalação dessa CPI. Brás considera que a comissão para investigar recursos desviados da saúde é ilegal, por ter uma assinatura de suplente em seu requerimento - Neusa Canabarro, do PDT.
Os deputados da base aliada cochilaram e não houve votação dos projetos de lei enviados pelo Governador Tarso Genro ao Parlamento Gaúcho. Conforme vontade do governador os 15 projetos em regime de urgência deveriam ser apreciados e votados todos ao mesmo tempo, mas ficou apenas no desejo do petista que os protocolou no mês passado. Os textos estão trancando a pauta desde a terça-feira passada. O resultado foi uma reunião de lideres as pressas onde ficou acertado que esse pacote de projetos seria dividido em duas partes.
A novela da CPI da Saúde
O primeiro capitulo da novela da CPI da Saúde na Câmara Municipal de Porto Alegre foi uma reunião marcada por ausências da base aliada do Prefeito José Fortunati(PDT). Os vereadores governistas acreditam que a instalação da CPI é uma antecipação do debate eleitoral de 2012.
O segundo capítulo se deu com os vereadores que pediram o afastamento da Presidente da Câmara, Vereadora Sofia Cavedon ( PT). A vereadora aceitou o documento e nomeou os integrantes da comissão.
O terceiro capítulo aconteceu ontem quando lideranças do PCdoB no Estado se reuniram com a Vereadora Sofia para apoiar sua posição em relação a CPI da Saúde.
O Quarto capítulo ocorreu na tarde de hoje com o vereador Luiz Brás (PSDB) que apresentou um segundo requerimento para impedir a instalação dessa CPI. Brás considera que a comissão para investigar recursos desviados da saúde é ilegal, por ter uma assinatura de suplente em seu requerimento - Neusa Canabarro, do PDT.
Vovó Moina na Zero Hora
Ontem cedo da manhã, quando eu tomava o meu café e lia o jornal Zero Hora, me deparei com uma matéria sob o título: “Histórias da vovó Moina"! Bah, eu fiquei muito feliz e com uma vontade danada de sair pulando! Confesso a vocês que foi uma sensação maravilhosa ver esse justo reconhecimento da imprensa a essa talentosa escritora de literatura infantil. Acompanho com interesse, orgulho e carinho a trajetória profissional da Moina. Ela é uma pessoa muito especial. Começando que só uma pessoa abençoada é que se dedica de cabeça, alma e coração a contar histórias para as crianças. Esse é um público diferenciado pela pureza dos sentimentos e pensamentos, com atitudes verdadeiras, então, admiro demais essa pessoa por ela consquistar e ser tão querida pelas crianças - grandes e pequenas. Por isso, convido a todos para acessarem o seu blog que é sensacional. Entrem lá que vale a pena, pois ao ler as histórias da Vovó Moina, somos imediatamente transportados para a nossa infância.
Visite o Blog:" Histórias da Vovó Moina"
http://www.vovomoina.blogspot.com
Visite o Blog:" Histórias da Vovó Moina"
http://www.vovomoina.blogspot.com
domingo, 13 de março de 2011
Para refletir....
No primeiro dia de aula, o professor se apresentou aos alunos e desafiou a todos que se apresentassem a alguém da classe que ainda não conhecessem. Um rapaz iniciando a proposta, olhou para trás e viu uma pequena senhora, cabelos muito brancos e pele enrrugada, sorrindo radiante para ele. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.
E ela que disse: "Ei, bonitão. Meu nome é Rosa. Eu tenho 87 anos de idade. Posso te dar um abraço?"
Ele riu e respondeu com entusiasmo:" É claro que pode!"
Ela deu-lhe um gigantesco abraço.
Ele não resistiu e perguntou: "Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?"
Ela respondeu de forma brincalhona: "Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter filhos, e então me aposentar e viajar."
Ele disse: "Está brincando!" Ele estava curioso em saber o que havia motivado esta senhora idosa a entrar neste desafio.
E ela disse: "Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um! "
Após a aula, o jovem e a senhora caminharam para o restaurante da faculdade e fizeram um lanche. Eles se tornaram amigos. Todos os dias durante o semestre eles tiveram aulas juntos e conversaram sem parar. Ele ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria com ele e com todos os colegas.
No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse. Ela adorava vestir-se bem e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida!
No fim do semestre os rapazes convidaram a Rose para falar num evento do futebol. Era um jantar de confraternização com os estudantes do time, pais, professores, namorados e namoradas. Eles jamais esquecerão o que ela ensinou. Rose foi apresentada e se aproximou do pódium. Quando ela começou a ler a sua fala previamente preparada, deixou cair duas das quatro folhas no chão. Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente: "Desculpem-me, eu estou tão nervosa! Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei."
Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou: "Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos, nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar. Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso. Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia. Segundo, você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos ou vive o sonho de outra pessoa, você morre um pouco a cada dia. Terceiro, há uma enorme diferença entre envelhecer e crescer. Se você tem 20 anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com 21 anos. Se eu tenho 87 anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com 88 anos. Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma consequência natural da vida. A idéia é crescer através das oportunidades. E por último e o mais importante, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer. As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos."
Rose concluiu seu discurso cantando corajosamente a música "A Rosa". Ela desafiou a cada um dos colegas a estudar poesia e vivê-la em suas vidas.
No fim do ano Rose terminou a faculdade que começara há tantos anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranquilamente em seu sono. Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo a uma grande mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para buscar a felicidade.
Ele riu e respondeu com entusiasmo:" É claro que pode!"
Ela deu-lhe um gigantesco abraço.
Ele não resistiu e perguntou: "Por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?"
Ela respondeu de forma brincalhona: "Estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter filhos, e então me aposentar e viajar."
Ele disse: "Está brincando!" Ele estava curioso em saber o que havia motivado esta senhora idosa a entrar neste desafio.
E ela disse: "Eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um! "
Após a aula, o jovem e a senhora caminharam para o restaurante da faculdade e fizeram um lanche. Eles se tornaram amigos. Todos os dias durante o semestre eles tiveram aulas juntos e conversaram sem parar. Ele ficava sempre extasiado ouvindo aquela "máquina do tempo" compartilhar sua experiência e sabedoria com ele e com todos os colegas.
No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse. Ela adorava vestir-se bem e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida!
No fim do semestre os rapazes convidaram a Rose para falar num evento do futebol. Era um jantar de confraternização com os estudantes do time, pais, professores, namorados e namoradas. Eles jamais esquecerão o que ela ensinou. Rose foi apresentada e se aproximou do pódium. Quando ela começou a ler a sua fala previamente preparada, deixou cair duas das quatro folhas no chão. Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente: "Desculpem-me, eu estou tão nervosa! Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei."
Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou: "Nós não paramos de jogar porque ficamos velhos, nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar. Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso. Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia. Segundo, você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos ou vive o sonho de outra pessoa, você morre um pouco a cada dia. Terceiro, há uma enorme diferença entre envelhecer e crescer. Se você tem 20 anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com 21 anos. Se eu tenho 87 anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com 88 anos. Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma consequência natural da vida. A idéia é crescer através das oportunidades. E por último e o mais importante, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer. As únicas pessoas que tem medo da morte são aquelas que tem remorsos."
Rose concluiu seu discurso cantando corajosamente a música "A Rosa". Ela desafiou a cada um dos colegas a estudar poesia e vivê-la em suas vidas.
No fim do ano Rose terminou a faculdade que começara há tantos anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranquilamente em seu sono. Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo a uma grande mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para buscar a felicidade.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Ainda, e sempre, as mulheres
Devido à inumeras solicitações de amigas e leitoras, coloco como uma causa minha aproveitar este veículo de comunicação para escrever e nos fazer refletir sobre as mulheres e o universo feminino. Me interessa fazer postagens abordando o tema nas diversas esferas da vida, seja a atuação da mulher na gestão das famílias, a mulher na política, no mercado de trabalho, suas agendas intensas, seus sentimentos, dores, amores e aquele sexto sentido...Sempre que possível, as mulheres serão manchete no meu blog.
* * *
Ontem a noite eu participei de um jantar da minha turma de amigas que organizou a semana com eventos em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Então, não há como não falar sobre as mulheres. E falar da mulher através dos tempos é reconhecer o importante papel que ela desempenha a frente da família, na promoção da qualidade de vida e da saúde dos seus e consequentemente das futuras gerações. Alguns anos atrás, assisti na televisão o depoimento de uma senhora de cabelos brancos, pele castigada pelo sol, jeito muito simples de falar, com sotaque característico do interior do nordeste, moradora de uma zona de seca permanente. Ela mostrava ao repórter o poço, na sua propriedade, onde havia encontrado um filete de água. Emocionada, contou que estivera prestes a abandonar a terra com sua família, já em processo de desagregação, em vistas daquelas condições tão difíceis. Aquele poço mudou sua vida, pois não tinha mais que caminhar quilômetros para conseguir um pouco de água para a família e nem recorrer a proprietários de açudes particulares, que manipulavam o fornecimento.Tendo água no seu terreno, mesmo que em pequena quantidade, ela poderia plantar e irrigar sua horta, reforçando a alimentação dos filhos e netos. Essa é uma história de muitas brasileiras, que faço questão de ressaltar sempre que tenho oportunidade, como exemplo que caracteriza muito bem o desempenho de mulheres simples, como primeiras gestoras dos recursos naturais e da sustentabilidade de seu entorno, sempre na busca de melhorias para suas famílias.
Comentários sobre a postagem “Flashes do Feriado de Carnaval em Torres ”
Bom dia Monica! Falei com a mãe ontem e disse pra ela que tinhas postado no blog as fotos da festa em Torres. Ela achou legal e me pediu pra entrar em contato contigo pra dizer que quem faz a festa são os convidados.....
A festa estava show!!!! e esperamos repeti-la no ano que vem...com a presença de vocês.
Abçs
Paola Schneider
Explico: A Paola é filha da minha amiga Janice Schneider que veraneia em Torres e mora em Cachoeira do Sul. A família Schneider são os anfitriões mais bem organizados, afetuosos, alegres que conheço. Ah, e eles tem o dom de agregar diferentes turmas da capital, interior e litoral. A Janice, sua filha, genro, irmã e sobrinhos, conseguiram algo inédito, transformar a nossa despedida de Torres que sempre é um pouco triste pelo afastamento que a distância nos impõe com as pessoas queridas que convivemos durante o veraneio, em algo muito animado.
Maucha minha prima carioca sempre atenta ao meu blog
Oi prima,
Que delícia!!!! As netinhas estão um espetáculo!!!! Como é bom ver fotos de vocês e ver a alegria estampada nos rostos de todos!!! Mil bjksss
A festa estava show!!!! e esperamos repeti-la no ano que vem...com a presença de vocês.
Abçs
Paola Schneider
Explico: A Paola é filha da minha amiga Janice Schneider que veraneia em Torres e mora em Cachoeira do Sul. A família Schneider são os anfitriões mais bem organizados, afetuosos, alegres que conheço. Ah, e eles tem o dom de agregar diferentes turmas da capital, interior e litoral. A Janice, sua filha, genro, irmã e sobrinhos, conseguiram algo inédito, transformar a nossa despedida de Torres que sempre é um pouco triste pelo afastamento que a distância nos impõe com as pessoas queridas que convivemos durante o veraneio, em algo muito animado.
Maucha minha prima carioca sempre atenta ao meu blog
Oi prima,
Que delícia!!!! As netinhas estão um espetáculo!!!! Como é bom ver fotos de vocês e ver a alegria estampada nos rostos de todos!!! Mil bjksss
quinta-feira, 10 de março de 2011
Feliz Aniversário, Rudolf Gessinger!
Hoje o meu blog presta uma homenagem ao Rudolf Gessinger pelo seu aniversário de 15 anos. Numa das minhas viagens a trabalho pelo interior do Estado, estive em Unistalda e conheci a fazenda da família Gessinger, onde cavalguei com Rudolf, que é filho do Ruy e da Maristela, e foi esse jovem que me ensinou a segurar corretamente as rédeas do cavalo. Rudolf, da sua maneira simples e objetiva, foi importante nesse meu aprendizado de aperfeiçoamento da prática de cavalgar. Depois, no ano de 2009 voltei à cidade de Santiago para o evento de reinauguração do auditório do Colégio Medianeira, instituição que congrega a educação, a religião católica e a família santiaguense. Nesse dia, o colégio fazia 65 anos de existência e aconteceram muitas apresentações artísticas dos alunos. Fiquei entusiasmada com a belíssima apresentação de violino que Rudolf Gessinger fez. Outra coisa muito interessante é que o Rudolf quando vai para a EXPOINTER, participa ativamente de tudo que acontece nessa feira: cuida dos animais e envolve-se com os julgamentos que a Pecuária Gessinger participa. Então, aqui vai um abraço afetuoso ao meu amigo Rudolf.
Rudolf Gessinger no violino Rudolf com os pais na Expointer |
Flashes do Feriado de Carnaval em Torres
Como havia prometido agora é a vez das fotos
Uma panorâmica da casa da Janice Schneider onde aconteceu o churrasco de despedida do veraneio |
Churrasco Campeiro à beira mar |
A família da Janice |
Alexandre e os amigos de Cachoeira do Sul |
Com a Mariele Sperotto |
Com a Martina, Ângela minha irmã e meus pais na varanda da casa deles |
Com a Fernanda, Marcela, Juliana e Martina antes do baile de carnaval |
A Marcela depois de vestir a fantasia de bailarina posou para os flashes |
Alegria da Martina ao ver o mar |
Chegávamos cedo na praia A Martina com o Alexandre |
Martina Leal Markusons Marchiori |
Para a Martina nada é tão gostoso como um picolé de chocolate |
A Martina adora Milk Shake. Essa é a nossa parada obrigatória na cafeteria do centro de Torres. |
Depois da sesta um passeio na pracinha |
Com carrinho, urso e bola a pracinha é uma grande diversão |
Para não pedir colo nada melhor do que um brinquedo de puxar |
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