Conforme noticiado em 24.02.2001 por ZH, pág. 10 – Rosane de Oliveira, sob o título “Exemplo Carioca”, uma comitiva do governo gaúcho, da EPTC e do MP sob a coordenação do Vice-Governador Beto Grill, foram ao Rio de Janeiro para conhecer o segredo do sucesso do programa de combate à violência no trânsito.
Parabenizo tão importante iniciativa do Estado, Município de Porto Alegre e Ministério Público.
Em Reportagem Especial de ZH de 03.03.2001, pág. 04, sob o título Cerco ao Álcool - Blitz no RS é mais branda que no Rio;
Muito abrangente e esclarecedora a matéria, vale à pena ler, mas, se tiver que sintetizar posso salientar os dois tópicos que considero de extrema importância: o trabalho educativo com a população e intensificação do uso do bafômetro.
Em recente passagem pelo Rio, pude constatar a eficiência e a satisfação dos cariocas com o êxito do programa e as conseqüências positivas imediatas à população.
Além da diminuição nos acidentes de trânsito, a Lei Seca no Rio, está gerando uma drástica redução dos atendimentos nos hospitais com vítimas mutiladas e fatais, o que muito está contribuindo para uma melhor qualidade no atendimento a saúde.
Sem dúvida, houve mudanças de hábitos da população, respeitando limites, reeducando-se, adaptando-se, às vezes contrariando-se, mas como muitas outras coisas na vida, tudo é uma questão de custume.
As penalidades são altas, se o motorista for pego dirigindo depois de beber, além da multa próxima a R$ 1.000,00 (hum mil reais) ele perderá a Carteira Nacional de Habilitação por um ano.
Necessitamos de programas eficazes como esse, atuando na prevenção, gerando uma melhor qualidade e expectativa de vida ao nosso povo.
O motorista tem de saber que se beber será pego, pode não ser hoje, mas será em algum momento conforme tão bem descreve o Prof. Dr. em Transporte, Luis Antonio Lindau.
A verdade é que álcool e direção não combinam, podemos nos divertir, curtir a vida sem colocá-la em risco.
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