Abandonada pelos aliados, por causa das medidas que vem adotando contra a corrupção, a presidente Dilma Rousseff ganhou ontem um apoio inesperado no Congresso.
Senadores não alinhados com o Planalto decidiram formar uma frente suprapartidária justamente para defender a “faxina” que ela iniciou no governo.
O líder desse movimento, senador Pedro Simon, disse no seu pronunciamento: "Presidente, apure o que deve ser apurado que estarei do seu lado".
A senadora Ana Amélia Lemos, na sua manifestação, reafirmou sua independência política, explicando que seu apoio nesta questão não significa "alinhamento automático" ao governo federal, apesar de seu partido, o PP, fazer parte da base.
Ana Amélia disse que a sociedade está aplaudindo a chamada "faxina" que a presidente está fazendo nos ministérios atingidos por denúncias e ressaltou que Dilma "pode e deve interferir" nos ministérios de seu governo.
Ana Amélia disse que a sociedade está aplaudindo a chamada "faxina" que a presidente está fazendo nos ministérios atingidos por denúncias e ressaltou que Dilma "pode e deve interferir" nos ministérios de seu governo.
Parabéns a imprensa séria e corajosa que despertou os lideres políticos de bem, em prol do combate à corrupção.
Saúdo os senadores gaúchos, Pedro Simon e Ana Amélia Lemos, por desencadearam um movimento de apoio à maior mandatária do Brasil que tem como prioridade eliminar os criminosos encastelados no serviço público
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