domingo, 28 de agosto de 2011

Esperança na nova política


Ontem estive na Convenção da Juventude do Partido Progressista do Rio Grande do Sul, na Casa do Gaúcho, Parque Mauricio Sirotsky Sobrinho, em Porto Alegre.
O evento foi para decidir no voto o presidente deste movimento. Foram dois os candidatos: Luis Covatti e Adriana de Lucena Francisco.
Ambos jovens, compromissados com a boa política, ou seja, em condições para comandar a juventude.
O Luis fez campanha para reeleição, alicerçado na sua experiência e a Adriana,com garra, buscou pela primeira vez a presidência.
Confesso que durante os meses de debates e embates sobre as eleições da juventude eu pensei muito na importância deste movimento dentro do meu partido.
Queria entender porque isso mexeu comigo, de tal maneira que solicitei para a empresa onde trabalho, liberação no primeiro dia de  EXPOINTER, pois precisava estar presente e acompanhar.
Cheguei a conclusão de que comungo dos mesmos sonhos dos jovens progressista: buscar junto aos governantes apoio e incentivo para a realização de Políticas Públicas para a Juventude, qualificando os jovens para o estudo, destacando o ensino profissionalizante, preparando-os para o mercado de trabalho e novas oportunidades de estágio.
Quero investimentos na educação!
Eu faço parte desses políticos idealistas que tem grande vontade de trabalhar pelo povo.
A minha maneira de fazer política passa pela forma como eu vivo o meu cotidiano como mãe, como mulher, como cidadã ciente da realidade do país, do estado, da minha cidade, jamais indiferente à difícil e injusta realidade vivida pela nossa população, carente de tantas coisas e tão abandonada pelos governos.
Não posso aceitar um país onde o número de jovens desempregados vem aumentando assustadoramente nos últimos anos, onde o Sistema Único de Saúde para os necessitados é uma afronta à dignidade humana, onde a segurança pública não é prioridade dos governos.
Então, como eu sou uma pessoa movida pelas minhas convicções e tenho posições declaradas - algo que deveria ser comum aos políticos - apoiei a Chapa de Luis Covatti, um jovem competente, comprometido, cuja experiência e empenho pela política gaúcha vem se mostrando forte e capaz de levar o PP para uma etapa próspera.
O meu pronunciamento foi simples e objetivo. Disse que apoiava o Luis e que era contra qualquer tentativa de boicote a sua reeleição por ser ele filho de políticos.
Ora, desde quando isso é crime?
Não aceito esse argumento, que considero discriminatório e preconceituoso.  
Sou filha de político e sei bem o quanto essa caminhada é dura justamente pela responsabilidade da descendência.
Ao contrario do que a maioria das pessoas pensa, precisamos provar na frente a nossa capacidade.
Por tudo isso, abracei esse movimento.
Acredito que os jovens são capazes de fazer uma revolução na política resgatando valores que são fundamentais para o exercício da vida pública: ética e lealdade

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