Ontem estive na Convenção da Juventude do Partido Progressista do Rio Grande do Sul, na Casa do Gaúcho, Parque Mauricio Sirotsky Sobrinho, em Porto Alegre.
O evento foi para decidir no voto o presidente deste movimento. Foram dois os candidatos: Luis Covatti e Adriana de Lucena Francisco.
Ambos jovens, compromissados com a boa política, ou seja, em condições para comandar a juventude.
O Luis fez campanha para reeleição, alicerçado na sua experiência e a Adriana,com garra, buscou pela primeira vez a presidência.
Confesso que durante os meses de debates e embates sobre as eleições da juventude eu pensei muito na importância deste movimento dentro do meu partido.
Queria entender porque isso mexeu comigo, de tal maneira que solicitei para a empresa onde trabalho, liberação no primeiro dia de EXPOINTER, pois precisava estar presente e acompanhar.
Cheguei a conclusão de que comungo dos mesmos sonhos dos jovens progressista: buscar junto aos governantes apoio e incentivo para a realização de Políticas Públicas para a Juventude, qualificando os jovens para o estudo, destacando o ensino profissionalizante, preparando-os para o mercado de trabalho e novas oportunidades de estágio.
Quero investimentos na educação!
Eu faço parte desses políticos idealistas que tem grande vontade de trabalhar pelo povo.
A minha maneira de fazer política passa pela forma como eu vivo o meu cotidiano como mãe, como mulher, como cidadã ciente da realidade do país, do estado, da minha cidade, jamais indiferente à difícil e injusta realidade vivida pela nossa população, carente de tantas coisas e tão abandonada pelos governos.
Não posso aceitar um país onde o número de jovens desempregados vem aumentando assustadoramente nos últimos anos, onde o Sistema Único de Saúde para os necessitados é uma afronta à dignidade humana, onde a segurança pública não é prioridade dos governos.
Então, como eu sou uma pessoa movida pelas minhas convicções e tenho posições declaradas - algo que deveria ser comum aos políticos - apoiei a Chapa de Luis Covatti, um jovem competente, comprometido, cuja experiência e empenho pela política gaúcha vem se mostrando forte e capaz de levar o PP para uma etapa próspera.
O meu pronunciamento foi simples e objetivo. Disse que apoiava o Luis e que era contra qualquer tentativa de boicote a sua reeleição por ser ele filho de políticos.
Ora, desde quando isso é crime?
Não aceito esse argumento, que considero discriminatório e preconceituoso.
Sou filha de político e sei bem o quanto essa caminhada é dura justamente pela responsabilidade da descendência.
Ao contrario do que a maioria das pessoas pensa, precisamos provar na frente a nossa capacidade.
Por tudo isso, abracei esse movimento.
Acredito que os jovens são capazes de fazer uma revolução na política resgatando valores que são fundamentais para o exercício da vida pública: ética e lealdade
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