As restrições à expansão doméstica e as expectativas negativas sobre a crise na Europa se disseminaram por toda a economia a ponto de paralisá-la no terceiro trimestre - o Produto Interno Bruto não cresceu nada em relação ao trimestre anterior.
Só a agropecuária se expandiu.
Pela primeira vez desde o auge do impacto da crise financeira mundial, na virada de 2008 para 2009, houve retração em todos os componentes do consumo interno: famílias, governo e investimento.
O consumo das famílias recuou 0,1%, os investimentos, 0,2% e os gastos do governo, 0,7%. A combinação desses números desfavoráveis torna bem mais difícil chegar a um crescimento de 3,5% em 2012 e improvável a possibilidade de uma expansão superior a 4%, como desejado pelo governo.
A presidente Dilma Rousseff não ficou surpresa com o resultado apresentado pelo IBGE de estagnação da economia no terceiro trimestre em comparação com o segundo trimestre deste ano.Ela acha que o resultado não é bom, mas acredita que as medidas tomadas pelo governo na semana passada apresentarão efeito a médio prazo, com o crescimento das vendas e diminuição dos estoques.
O consumo das famílias recuou 0,1%, os investimentos, 0,2% e os gastos do governo, 0,7%. A combinação desses números desfavoráveis torna bem mais difícil chegar a um crescimento de 3,5% em 2012 e improvável a possibilidade de uma expansão superior a 4%, como desejado pelo governo.
A presidente Dilma Rousseff não ficou surpresa com o resultado apresentado pelo IBGE de estagnação da economia no terceiro trimestre em comparação com o segundo trimestre deste ano.Ela acha que o resultado não é bom, mas acredita que as medidas tomadas pelo governo na semana passada apresentarão efeito a médio prazo, com o crescimento das vendas e diminuição dos estoques.
Não é de hoje que eu venho dizendo que sentia uma expressiva queda de consumo nas famílias.Os brasileiros estão endividados, o custo de vida está altíssimo.O gás, a luz, a comida, os impostos, bem como toda a gama de produtos necessários à sobrevivência.
O governo está iludido com o consumo das classes "C" e "D", uma vez que seus salários prermitem acesso ao mercado de consumo. Esqueceu porém da classe média, que no final das contas emprega as classes menos previlegiadas.
O governo está iludido com o consumo das classes "C" e "D", uma vez que seus salários prermitem acesso ao mercado de consumo. Esqueceu porém da classe média, que no final das contas emprega as classes menos previlegiadas.
Vamos ver no que dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.