Segunda-feira, no meio da tarde, fui surpreendida por uma dor de cabeça daquelas de não conseguir abrir os olhos.Tomei um Tylenol, que teve efeito imediato e atribuo isso a eu não ter o hábito de fazer uso de remédios, pois me cuido muito e tenho uma saúde de ferro.
Sigo o que aconselha meu sábio pai: “ O primeiro requisito básico para atuar na política é ter uma saúde de ferro”.
Depois de algumas horas a dor voltou e eu tinha que sair para a Rede Pampa onde participo três vezes por semana do programa de tevê Pampa News. Nem me passou pela cabeça a hipótese de não ir. Só falto a um compromisso se estiver hospitalizada.
Terminado o programa onde fiz meu comentário - sabe lá Deus como consegui - tomei outro comprimido de Tylenol e dessa vez um de 750mg. Feito isso, entrei no carro rumo a minha casa e já no meu bairro, decidi parar no posto de gasolina que tem na rótula da avenida Nilo Peçanha.
Precisava colocar combustível, então, como ali conheço todos os frentistas, deixei o carro abastecendo e fui na loja de conveniência tomar um cafezinho, que achei que poderia me deixar melhor.
Na hora de pagar, uma senhora que estava na fila vira para mim e diz: ”A pouquinho assisti o programa da Magda e gostei do teu comentário sobre a falta de estrutura no litoral, dos preços abusivos nos restaurantes e dos espigões que estão construindo em Torres.Tens razão sobre a paisagem que ficou desfigurada”. Eu, de pronto, agradeci a senhora e silenciosamente ao meu Anjo da Guarda, que me iluminou nessa hora.
Saindo da loja em direção ao carro, ainda com a dor de cabeça brutal, olho para a frente e vejo um amigo meu e do Alexandre que nos é muito querido, médico, diretor de um hospital de Porto Alegre, de mãos na cintura me observando e respeitosamente saiu com essa: “ Te vi caminhando e pensei quem seria aquela bela e luminosa mulher”. Achei graça e quando disse meu muito obrigada, deixei escapar que o elogio, por ser naquele dia, tinha um peso dobrado.Cheguei em casa, jantei, tomei banho e fui dormir.
Que alivio, acordei sem a dor de cabeça, apenas com a sensação da fortíssima enxaqueca que quase me derrubou.No outro dia, eu tinha uma reunião de trabalho, onde apresentaria um projeto de comunicação. Estava preocupada, porque com a função toda eu não tinha conseguido rever o que havia produzido com tanto empenho. Não falei nada desse meu sentimento aqui em casa, porque sou adepta a filosofia de não pesar os outros com meus problemas, então guardo e tento administrar tudo sozinha, mas, enquanto eu me arrumava para esta reunião, o Alexandre chegou perto de mim e de forma afetuosa falou: " Fica tranquila que vai dar tudo certo. És inteligente e generosa, vais te sair muito bem na apresentação do projeto”. Olhei para ele agradecida por aquelas palavras, que tiveram um efeito vitamina e me acompanharam na apresentação do projeto, que foi um sucesso. Só sei que a senhora da fila, o médico nosso amigo e o meu marido, cada um com seu toque e comentário, me fizeram bem quando eu estava precisando e muito contribuíram para eu ver que dei conta da participação no programa, que eu estava com uma boa energia e que ia conseguir realizar minha tarefa, mesmo com aquela dor de cabeça, que, confesso a vocês, eu nem conhecia. Mas, sempre tem uma primeira vez, não é mesmo?
Sigo o que aconselha meu sábio pai: “ O primeiro requisito básico para atuar na política é ter uma saúde de ferro”.
Depois de algumas horas a dor voltou e eu tinha que sair para a Rede Pampa onde participo três vezes por semana do programa de tevê Pampa News. Nem me passou pela cabeça a hipótese de não ir. Só falto a um compromisso se estiver hospitalizada.
Terminado o programa onde fiz meu comentário - sabe lá Deus como consegui - tomei outro comprimido de Tylenol e dessa vez um de 750mg. Feito isso, entrei no carro rumo a minha casa e já no meu bairro, decidi parar no posto de gasolina que tem na rótula da avenida Nilo Peçanha.
Precisava colocar combustível, então, como ali conheço todos os frentistas, deixei o carro abastecendo e fui na loja de conveniência tomar um cafezinho, que achei que poderia me deixar melhor.
Na hora de pagar, uma senhora que estava na fila vira para mim e diz: ”A pouquinho assisti o programa da Magda e gostei do teu comentário sobre a falta de estrutura no litoral, dos preços abusivos nos restaurantes e dos espigões que estão construindo em Torres.Tens razão sobre a paisagem que ficou desfigurada”. Eu, de pronto, agradeci a senhora e silenciosamente ao meu Anjo da Guarda, que me iluminou nessa hora.
Saindo da loja em direção ao carro, ainda com a dor de cabeça brutal, olho para a frente e vejo um amigo meu e do Alexandre que nos é muito querido, médico, diretor de um hospital de Porto Alegre, de mãos na cintura me observando e respeitosamente saiu com essa: “ Te vi caminhando e pensei quem seria aquela bela e luminosa mulher”. Achei graça e quando disse meu muito obrigada, deixei escapar que o elogio, por ser naquele dia, tinha um peso dobrado.Cheguei em casa, jantei, tomei banho e fui dormir.
Que alivio, acordei sem a dor de cabeça, apenas com a sensação da fortíssima enxaqueca que quase me derrubou.No outro dia, eu tinha uma reunião de trabalho, onde apresentaria um projeto de comunicação. Estava preocupada, porque com a função toda eu não tinha conseguido rever o que havia produzido com tanto empenho. Não falei nada desse meu sentimento aqui em casa, porque sou adepta a filosofia de não pesar os outros com meus problemas, então guardo e tento administrar tudo sozinha, mas, enquanto eu me arrumava para esta reunião, o Alexandre chegou perto de mim e de forma afetuosa falou: " Fica tranquila que vai dar tudo certo. És inteligente e generosa, vais te sair muito bem na apresentação do projeto”. Olhei para ele agradecida por aquelas palavras, que tiveram um efeito vitamina e me acompanharam na apresentação do projeto, que foi um sucesso. Só sei que a senhora da fila, o médico nosso amigo e o meu marido, cada um com seu toque e comentário, me fizeram bem quando eu estava precisando e muito contribuíram para eu ver que dei conta da participação no programa, que eu estava com uma boa energia e que ia conseguir realizar minha tarefa, mesmo com aquela dor de cabeça, que, confesso a vocês, eu nem conhecia. Mas, sempre tem uma primeira vez, não é mesmo?
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