segunda-feira, 30 de abril de 2012

O valor da literatura



A respeito da polêmica que envolveu a Feira do Livro de Bento Gonçalves e os honorários que seriam pagos ao seu patrono, fiz questão de refletir e registrar meu posicionamento através de um artigo.O tema foi bastante discutido e divulgado nas mídias, inclusive no meu comentário no Pampa News e, mesmo uns dias passados da soluçaõ do problema, por onde andei e nos programas de rádio em que participei, as pessoas queriam saber da minha opinião sobre o assunto, que foi um prato cheio para debates. 



O conceito do título de patrono de feiras de livros aqui no nosso estado nos remete a escritores consagrados, que merecem homenagens por sua trajetória e conjunto da obra, pelo muito que fizeram pela literatura gaúcha, pois assim se propagou, desde que a nossa pioneira Feira do Livro de Porto Alegre incluiu essa participação em sua 11ª edição e a tornou tradição.
Ali, a presença de patronos sempre transmitiu o sentimento de amor e dedicação total àqueles dias de praça, não nos fazendo pensar no quanto eles estariam ganhando.
Hoje, o perfil desses patronos realmente mudou e as indicações incluem nomes até jovens, tanto em idade, quanto em produção, mas, claro, sempre com méritos a serem reconhecidos.
Pelo interior, as feiras seguem a receita e buscam seus, geralmente escritores nossos.
Talvez por isso, a polêmica da 27ª Feira do livro de Bento Gonçalves tenha sido reforçada  pela certa estranheza do público gaúcho quanto ao nome anunciado e principalmente sobre o retorno financeiro que este teria.
O nome é Gabriel, o Pensador, compositor e escritor que tem um trabalho novo como sua idade, mas que já atinge um grande número de público, vendas e repercussão.
A informação do valor total do cachê imediatamente correu as redes sociais com instantâneas manifestações, como a do escritor Fabricio Carpinejar, que cancelou sua ida à Bento e como a da Associação Gaúcha de Escritores, enfocando a inversão de valores no caso discutido.
A questão de patronos vindo de fora pode ser um ótimo meio de divulgação das feiras gaúchas, que crescem em programação e qualidade, mas os nomes talentosos , famosos ou não, que temos aqui, terra de tradição em literatura, se sobrepõem e são suficientes renováveis a cada edição dos eventos literários que acontecem de norte a sul.
Polêmica resolvida e reflexão feita, depois de tanta opinião contrária, Gabriel manteve sua missão primeira, sem a realização do show e sem a venda vultosa de seus livros - os dois fatores que, somados, incomodaram, visto que outros escritores, palestrantes e oficineiros costumam receber cachês quase simbólicos, mas, quem sabe, mais compatíveis com os pequenos e médios municípios.
O trabalho de cada profissional da arte da escrita tem que ser valorizado, pois, artistas que são, também tem que pagar suas contas, mesmo sabendo que o retorno maior vem da sua doação e interesse em abrir sua obra a tanta gente, o que tem valor inestimável. 




domingo, 29 de abril de 2012

Adorei a lembrança!


Tão bom quanto a gente externar o sentimento de gratidão pelas pessoas que consideramos e que são importantes na nossa vida, demonstrando isso com gestos e palavras, é a gente ser lembrada também, da mesma forma.
Talvez alguns não saibam, mas dia 28 de abril é o Dia da Sogra e eu tive a felicidade de receber esta bela mensagem do meu genro, o que me faz começar a semana com muito orgulho do que posso fazer pela minha família, sempre nutrindo o bom relacionamento entre todos:  


"Oiii Sogra querida!! Parabéns pelo teu dia!! Obrigado por todo apoio  que nos dá, pela dedicação a nossa filha e também pela esposa que me deu!"
BjJames, o genro preferido.


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Paulão, um soldado do povo


Nessa sexta-feira, 27 de abril, o meu despertar foi muito triste com a notícia da tragédia que envolveu colegas e amigos jornalistas, repórteres, fotógrafos e cinegrafistas da Rede Bandeirantes, Record e RBS.
Às 6h30min, como eu faço todos os dias, desci as escadas da minha casa e fui até o hall de entrada, apaguei as luzes do jardim, abri a porta. Fazia frio e o céu estava cinza escuro. Recolhi os jornais e fui para a cozinha tomar meu café da manhã.
Sempre deixo tudo pronto de véspera, ficando só o leite para aquecer e o pão para tostar na hora. Então, eu me sentei na mesa antiga e grande - própria para ler jornais de todos os tamanhos, sem tirar o espaço de nada. Logo, liguei o rádio, que sempre está ali, pronto para me informar dos acontecimentos do dia. Dessa vez, ao fazer isso, fiquei petrificada quando escutei o Rogério Mendelski contar do acidente na RS 122, em Farroupilha, na chamada curva da morte, que tirou a vida do Paulão e do Ezequiel.
Rodei o dial para outras rádios e na Gaúcha e na Bandeirantes era só o que se falava; o Macedo e o Osíris informavam da tragédia que enlutava imprensa e a comunidade gaúcha.
Olha, eu confesso que não sei o que dizer, pois tudo fica pouco e pequeno perto da dor da perda dessas pessoas. Estou triste, muito triste pela morte de dois colegas. Eu conhecia o Paulão há vinte anos.
O amor pela segurança pública e o interesse pelos policiais, suas vidas em risco e inúmeras dificuldades eram as causas em comum que nos aproximaram. Ele era um soldado do bem, que falava a voz do povo. Conhecia profundamente a violência das vilas de Porto alegre e fazia um jornalismo policial imbatível.
O Paulão ajudava a Polícia Civil e a Brigada Militar. Trabalhava com seu fiel escudeiro, o cinegrafista, Ezequiel Barbosa.
Nunca conheci uma dupla de profissionais da comunicação com tanta sintonia como Paulão e Ezequiel. Me atrevo a dizer que eles serão insubstituíveis.
Paulão era uma criatura rara por sua maneira humilde, franca, espontânea e afetuosa de expressar sentimentos. Ele foi um amigo que incentivou e torceu muito pela minha caminhada política. Lembro das vezes em que o encontrava entrevistando alguém e sempre dava um jeito de me anunciar com um carinho tão grande que eu, emocionada, mandava um beijo assoprado ao qual ele fazia o gesto de guardar no coração. O Paulão me chamava de coronel de saias e quando via eu e meu pai juntos, falava: “lá vem a bela e a fera”.
Vou sentir muito falta deles.

Ana Amélia comemora aprovação de Código Florestal na Câmara

Em pronunciamento nesta quinta-feira (26), a senadora Ana Amélia (PP-RS) saudou a aprovação do projeto do novo Código Florestal pela Câmara, na noite anterior. Ela destacou que a proposta representa um marco regulatório na questão ambiental e garante segurança jurídica aos agricultores.
Ana Amélia reconheceu o trabalho dos senadores Luiz Henrique (PMDB-SC) e Jorge Viana (PT-AC), relatores do projeto (PLC 30/2011) no Senado, que, segundo ela, fizeram um “trabalho exemplar de arquitetura política” na proposta aprovada pelos deputados.
A senadora disse que seria conveniente se a versão aprovada no Senado tivesse sido mantida pela Câmara. Ela advertiu, porém, que não se pode fazer objeções ao direito que a outra Casa tem de reexaminar a questão.
– A gente entende as razões, mas procura encontrar o caminho do entendimento e da conciliação que atenda às expectativas dos produtores rurais – afirmou.
Com a aprovação do Código Florestal, disse Ana Amélia, o Brasil ganhou não “uma guerra entre ambientalistas e produtores rurais”, mas um marco regulatório em que a presidente Dilma Rousseff terá o “espaço necessário” para fazer as alterações que o governo considerar adequadas ao interesse nacional.
O Brasil, disse Ana Amélia, é um dos países de maior expansão da produção e da produtividade agrícola, que tem sido muito maior do que o aumento da área cultivada, graças à implementação de técnicas modernas, ao manejo adequado da terra e às pesquisas da Embrapa no campo da biotecnologia.


Att,
Renan Arais Lopes
Jornalista
DRT 13.591

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Liberdade de imprensa

 
O jornalista tem um papel muito importante para a sociedade democrática, pois, além de atuar para o bem da humanidade e desenvolvimento mundial em todas as áreas, esse profissional  tem a obrigação quase inevitável de informar os fatos negativos, como por exemplo as tragédias,os crimes, a corrupção e as fraudes que geram notícias e resultam em grandes escândalos. Esse procedimento de divulgação na mídia, fere interesses escusos, por vezes ocasionando assassinatos  de repórteres e redatores como o que aconteceu na última segunda-feira com o jornalista político Décio Sá, do jornal O Estado do Maranhão - de propriedade da família Sarney -  e autor de um blog sobre política.
Assassinatos dessa estirpe vem se repetindo a longa data e pelo que sei só no ano de 2012 foram quatro jornalistas assassinados. Tanto é verdade que o Brasil figura na lista da Sociedade Interamericana de Imprensa, como sendo este um dos maiores problemas para o pleno ofício do jornalismo.
Todos os crimes nos revoltam e devem ser imediatamente investigados e rigorosamente punidos, porque são deploráveis. Quando os mesmos envolvem jornalistas que denunciam ilicitudes, a intenção é calar a imprensa e entristecer a democracia.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Maioridade comemorada


Depois das felizes imagens postadas abaixo, gostaria de contar como foi essa simpática confraternização.
A Duda, namorada do Felipe, fez 21 anos no sábado e festejou nesse domingo com um almoço para a família, no restaurante Le Bistrô da Fernando Gomes, bairro Moinhos de Vento.
O local é muito lindo e lembra Paris, com seus charmosos espaços gastronômicos. A rua tem árvores centenárias que formam um toldo verde quase cobrindo as mesas da calçada, todas super bem decoradas, ocupadas por pessoas que conversavam baixinho para curtir o canto dos pássaros, que tomou conta da tarde ensolarada. A comida é deliciosa e o serviço impecável.
Achei um amor o Felipe colocando a vela de aniversário na sobremesa petit gateau.
O pai da Duda, Eduardo Brunelli, muito animado, ergueu a taça de champanhe e brincou com ela que estava brindando a sua maioridade; todos o seguiram na comemoração e foi uma festa.
Neise, estava linda e radiante. Compartilhou cada momento de felicidade da filha.
O irmão, Luca, é uma figura incrível, gosto muito dele. Ah, eu conheci a Ana, sua namorada. Bonita guria!
Os avós paternos, Chico e Lia Brunelli, são pessoas maravilhosas.
O Alexandre e eu passamos boas horas com essa família querida, que agora meu filho Felipe faz parte.
Às 16 horas nos despedimos e voltamos para casa. Na bagagem eu trouxe comigo o sentimento de que a bela Duda entrou em nossas vidas e nos conquistou a todos com o seu jeito alegre, simples, espontâneo e afetivo. Estamos completamente encantados pela mais nova integrante da família.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Fotos do aniversário da Eduarda Brunelli

Meu filho Felipe e minha nora Eduarda
 Eduarda com a mãe

Ana, Luca, Eduarda, Felipe, Eduardo, Lia e Chico Brunelli

Pais e irmão da Eduarda

Eduarda, Lia e Neise
Eduarda com os avós, Lia e Chico Brunelli
Duda muito festejada pela família...

e pelo namorado

que puxou o "Parabéns a você"

Depois um brinde 

e o abraço dos sogros

sábado, 21 de abril de 2012

Quem cuida, ama


Creio que todos nós temos plena consciência de nossas características. Aquilo que chamamos de traços fortes da nossa personalidade. Eu diria que entre os meus, estão ter planejamento e  organização. Com eles, consigo dar conta de tudo a que me proponho a fazer. Planejo, organizo e executo. Assim é que consigo administrar muito bem a vida pessoal e a profissional, e o que é melhor, sem abrir mão das minhas coisas como caminhadas, ginástica, leituras, cinema e cafezinho com amigas - o de ontem a tarde foi com a querida Manuela D`Avila.
O mais importante é que dessa forma, faço tudo com prazer.
Foram assim esses últimos dez dias que fiquei com a Martina para a Juliana e o James viajarem ao exterior. Nesta sexta-feira, entreguei a pequena para seus pais com uma gostosa sensação de missão cumprida. Só quem fica com uma criança de dois anos e sete meses é que sabe o real significado disso que falo, pois envolve uma imensa responsabilidade, além de muita disposição e vontade de fazer o melhor.
Para que tudo funcionasse com perfeição eu montei uma estratégia, então, a Martina, o Alexandre e o Felipe ficaram super bem cuidados e na soma disso, atendi a minha casa, o apartamento da Juliana, sem deixar de trabalhar, comparecer à reuniões políticas e participar dos programas de tevê e rádio.
Chego a conclusão de que cada vez que passo um tempo com a Martina, eu restauro por completo minha alma e me aproximo mais das coisas simples da vida, o que realmente faz tudo valer a pena. 
Mais uma vez, reforcei minha crença de que a verdade deve ser nosso guia sempre e explico o motivo: na noite da terça-feira passada a Martina não dormiu bem, estava com tosse e coriza. Mesmo vendo a sua boa disposição na quarta de manhã quando acordou, eu decidi levá-la na pediatra. Liguei para a Dra.Tânia, sua médica desde que nasceu e das mais competentes que conheço, além de uma criatura excepcional, que  logo conseguiu um encaixe para às 15h. O segundo passo era mexer na minha agenda. Essa movimentação foi acompanhada pela pequena que, lá pelas tantas, me declarou que não ia na tia Tânia. Ela tem horror de ir ao médico, isso que é filha de oftalmologista clínico cirurgião. Eu, que não sei mentir, me vi numa situação delicada e  desviei o assunto de maneira a empurrar o problema para mais tarde. Almoçamos e fomos para o consultório, que fica ali em frente ao Parcão. No caminho, eu comecei a contar para ela da nossa ida, ao que ela repetiu novamente as mesmas palavras: "Eu não quelo ir na tia Tânia”!  Aí fiz uso de toda a minha imaginação e até uma Branca de Neve chegando no consultório eu inventei. Ao fim e ao cabo, a consulta transcorreu com tranquilidade. Por sorte fiz isso, pois a noite foi com febre alta. Para controlar a temperatura eu resolvi trazê-la para dormir comigo, porém, na hora que a peguei ela acordou dizendo que queria ficar na sua cama. Foi aí que percebi que ela estava sentida comigo, então falei: “eu te levei na médica porque era preciso. Estás doente e a tia Tânia precisava te examinar para receitar os remédios que vão te deixar boa. Quem cuida, ama, sabia disso"? Ela sentou na cama e abriu os bracinhos para que eu a pegasse no colo e quando o fiz, recebi um abraço apertado que exteriorizava que havia compreendido.
Na noite de quinta-feira,  fizemos a despedida da nossa temporada juntas e foi uma folia danada. Brincamos de pula-pula em cima da cama, de boneca e depois contei histórias da Branca de Neve, que vai na médica quando está doente. Como valeu!
Vejam as fotos que registram esses momentos.






quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cumpra-se a lei


Dia desses, fiz um comentário na tv, no programa Pampa News, sobre aquele caso do Pitbull morto por um vigilante na UFRGS e postei no Facebook um texto que defendia que esses cães deveriam ter uma atenção especial de cuidado e tratamento por parte dos seus donos devido a sua natureza agressiva.
O tema foi abordado em várias mídias naquela semana. O assunto é sempre polêmico e aos meus comentários seguiram diversas manifestações, na sua grande maioria interessantes, algumas poucas, raivosas, afinal, opiniões divergentes, naturalmente, provocam.
A minha natureza é de posição respeitosa, porém convicta, por isso, trago para reflexão e registro, a lei que deve ser cumprida para proteger o nosso bem maior, que é a vida do ser humano e também sua saúde e segurança.


A Lei Complementar nº 395 de 26 de dezembro de 1996, o Código Municipal de
Saúde, estabelece:

art. 142- É proibido o passeio de cães nas vias e logradouros público,
exceto com uso adequado de coleira e guia, conduzidos por pessoas com idade
e força suficientes para controlar os movimentos do animal.

Parágrafo único- Os cães mordedores e bravios, somente poderão sair às ruas
usando focinheiras.

Neste sentido, o Decreto nº15.343 de 30 de outubro de 2006, Decreto dos
Parques Urbanos e Praças, determina:

Art.13- É vedado aos usuários dos Parques Urbanos e Praças municipais:

IX- abandonar ou possibilitar a permanência de animais, sem o acompanhamento
de responsável

pena: multa de 16,62, UFMs por animal

X- utilizar as áres dos Parques Urbanos e Praças para pastoreio de animais;

Pena 16,62 UFMs, por animal

XI- conduzir cães sem a guia;

Pena: 16,62 UFMs, por animal

XII- não recolher os dejetos de seus animais ou dispor estes dejetos em
local inaproriado;

Pena: 16,62 UFMs, por animal





quarta-feira, 18 de abril de 2012

Programa de sucesso


Ontem, o programa Pampa News teve comando da Karla Krieger, que substitui maravilhosamente bem a Magda Beatriz quando ela tem agendadas apresentações de eventos importantes, como esse que aconteceu aqui em POA, o 25° Fórum da Liberdade do IEE. O evento reuniu cinco mil pessoas a fim de assistir palestrantes de renome sobre temas de interesse dos brasileiros.
Na bancada do Pampa News estiveram presentes o ex-governador Germano Rigotto, a Suzana Englert, JK, professor Appel e eu.
O programa dessa terça-feira foi fantástico, pois cada um dos comentaristas trouxe uma pauta muito interessante, o que promoveu debates produtivos entre nós e o recebimento de muitos e-mails dos nossos fiéis telespectadores.
O tempo voou e quando nos demos conta, o programa  tinha chegado ao fim, ainda faltando coisas a dizer e a solução foi prometer falar hoje, sem falta. O mais legal é que o público cobra da gente na rua. Foi o que aconteceu comigo, por onde andei pela manhã. 
Na saída, fiquei conversando um pouco com Rigotto, Suzana e Karla e até paramos para registrar em fotos a alegria de todos com o sucesso que o Pampa News está fazendo.
A Karla saiu de olhos fechados, mas ela está tão linda grávida que isso não tirou nada do seu brilho.


terça-feira, 17 de abril de 2012

Ana Amélia: tentativa do PT de abafar CPMI é inaceitável

A senadora Ana Amélia (PP-RS) criticou o Partido dos Trabalhadores por tentar adiar a instalação da CPMI do Carlinhos Cachoeira. Segundo ela, a alegação do partido de que o presidente José Sarney (PMDB-AP) está ausente do Senado é apenas pretexto para abafar a CPMI.
— Tenho certeza que o Partido dos Trabalhadores vai encontrar outros motivos para adiar a CPMI. Não há como aceitar este comportamento. Das 27 assinaturas necessárias aqui no Senado, até ontem, 22 das coletadas eram de membros da base de apoio ao governo — disse.
Na avaliação da parlamentar, o engavetamento da CPI Mista pode desmoralizar o trabalho “exímio” que o Ministério Público e a Polícia Federal vêm realizando na apuração das denúncias relativas à operação Monte Carlo.
Devido à grande indignação e interesse que o assunto despertou na sociedade brasileira, Ana Amélia manifestou sua convicção de que a instalação da CPMI do Carlinhos Cachoeira não pode mais ser evitada. Segundo ela, a comissão têm um potencial para ser “arrasadora” e por isso precisa ser criada.
Em aparte os senadores, Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Pedro Taques (PDT-MT) manifestaram seu apoio ao pronunciamento de Ana Amélia.
Pedro Taques observou que o fato de o presidente José Sarney estar hospitalizado em São Paulo não pode ser justificativa para a não instalação da CPMI. Para ele, o princípio da continuidade do serviço público garante o andamento normal dos trabalhos no Senado.
— Ninguém é insubstituível na administração pública. E aqui, no Senado, nos estamos diante de uma administração pública — disse Pedro Taques.
Mensalão
Ana Amélia também falou sobre a expectativa de que o novo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto, que assume na próxima quinta-feira (19), trabalhe para encerrar o julgamento do mensalão antes de 6 de julho, quando a campanha eleitoral começa oficialmente.
- A sociedade brasileira merece conhecer os culpados, tem esse direito. O eleitor brasileiro precisa de uma satisfação das lideranças políticas para ter certeza de que não irá jogar fora o voto nas próximas eleições – completou.
Aposentados
Ana Amélia lamentou ainda a decisão do governo federal, anunciada na semana passada, de não prever, no Orçamento da União de 2013, reajuste para os aposentados que recebem mais de um salário mínimo. Ela argumentou que a melhora na remuneração não só de trabalhadores na ativa, mas também para aposentados e pensionistas, é uma medida que cria condições para o crescimento econômico do país.
- O aposentado que começou recebendo o equivalente a cinco ou seis salários mínimos, hoje, decorridos três ou quatro anos, está recebendo apenas um salário. E, no ritmo imposto pelo Governo, essa perda de poder aquisitivo só vai aumentar, porque há uma defasagem gritante entre o reajuste dado ao salário mínimo, que é merecido, e o reajuste para quem ganha mais de um salário mínimo, como o aposentado do INSS – finalizou Ana Amélia.


Att,
Renan Arais Lopes
Jornalista
DRT 13.591

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Doce convivência


Segunda-feira corrida essa!  Acordei cedo, como de costume, mas igual, só consegui tempo para tomar um café.
Nem consegui ler os jornais do dia, coisa que aprecio demais. É que a Martina passou o fim de semana conosco e na primeira hora da manhã fui levá-la para sua casa, pois eu tinha que ir à Canoas participar de uma reunião sobre um projeto de trabalho. 
A Juliana e o James viajaram na quarta-feira passada para os Estados Unidos. Desde lá, estou com a Martina. 
Durante os dias da semana, durmo no apartamento deles para não mexer na rotina da pequena e também para eu ficar tranquila para sair para trabalhar, pois na minha casa tem piscina e mesmo sabedora do zelo da sua babá, a querida Priscila, eu teria receio. Não adianta, isso é coisa minha e justifico com uma única frase: criança é que nem  leite para ferver, pode derramar mesmo com a gente olhando.
O nosso fim de semana foi repleto de atividades.
Na sexta-feira à tardinha, dei folga para a Priscila, que foi para o interior, voltando hoje pela manhã. Busquei a Martina no colégio e junto com a Martha, minha irmã, e sua filha Julia, fomos visitar a exposição da boneca Polly, no Iguatemi. As meninas adoraram! Depois, viemos para minha casa.
Fizemos tudo juntas no sábado: desde o super mercado, lavanderia, sapateiro, unhas, cabelo e a primeira comunhão dos meus sobrinhos, filhos do meu irmão João Pedro.
Já no domingo de manhã, assistimos um dvd que comprei na livraria Cultura, onde sempre ando atrás de bons filmes infantis, o que acho educativo para as crianças. Dessa vez , foi o do “Alvim e os Esquilos”.
Depois, ela me ajudou a secar a mesa e as cadeiras do jardim da água da chuva de sábado e brincamos de massinha até quase a hora de sair para almoçarmos num restaurante. Fizemos bolo de massinha com direito à vela e parabéns para o Dimas, nosso cachorro labrador que fez aniversário neste mês. Foi uma folia e tanto!
Com aquela tarde linda, passeamos na praça e na hora de ir embora, uma chegadinha rápida no Iguatemi para buscar as melissinhas que eu havia encomendado para as meninas. A Martina já saiu com a dela nos pés e levou na sacola a da Marcela. Foi bom demais!
Vejam as fotos. 












domingo, 15 de abril de 2012

Adendo



Pessoal querido que me acompanha pelo blog, postei agorinha mais fotos do evento de ontem da família Leal. É que na hora, eu não me dei conta que tinha mais registros e, como sou quase perfeccionista em tudo que faço, resolvi aprimorar a postagem "Comemoração importante”, agora com legendas nas fotos

Comemoração importante

Eduardo e Ricardo, meus sobrinhos gêmeos, fizeram a Primeira Comunhão neste sábado. Meu irmão João Pedro, pai dos meninos, recebeu a família para um almoço em comemoração a esta importante cerimônia da religião católica, em que os cristãos participantes recebem pela primeira vez o "Corpo e Sangue de Cristo" sob a forma da hóstia e do vinho. Vejam algumas fotos que tirei:


 

Meu pai com os netos: Artur, Eduardo e Ricardo
Eu e  Caroline, namorada do meu sobrinho Thiago

Minha irmã Martha com os filhos, João e Carmem

Alexandre e Martina
Helena Ibanez e João Pedro com o padre que celebrou a Primeira Comunhão
Minha sobrinha Victória com as amigas
Meu sobrinho Eduardo com os amigos
Foto panorâmica da mesa
Momento da oração do Pai Nosso
Minha mãe, o padre e  o Felipe
Meus sobrinhos com os amigos
Felipe com a Martina...
de mãos dadas por conta da piscina
 Martina  curtindo a chuva