Hoje eu despertei com a notícia triste do falecimento do ex-governador Amaral de Souza. A tarde, no caminho para o velório, que foi no Palácio Piratini, fui dizendo a mim mesma que o Amaral tinha parado de sofrer, pois estava doente há muitos anos e esse processo todo foi longo e sofrido para os familiares. Pensei então que estariam preparados para essa perda. Mas quando abracei as filhas, minhas amigas Vivian, Denise, Vânia e a esposa, dona Miriam, constatei uma verdade: a partida é por demais dolorosa e jamais se está preparado para ela.
Não poderia deixar de prestar homenagem ao homem público que foi Amaral de Souza e também ao amigo e parceiro político do meu pai.
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