Ontem, no abraço ao Estádio do Grêmio, em comemoração aos aniversários de 109 anos do clube e de 58 do estádio e também à proximidade da inauguração da nova arena, em dezembro, tivemos um exemplo de um evento monumental em sua proposta e que deu certo, pois transcorreu sem tumultos ou incidentes. Claro que ali todos vestiam a mesma camisa e estavam motivados e emocionados pela mesma causa, mas o clima que observei me fez pensar que isso deveria ocorrer sempre nas partidas de futebol por aí afora.
Sou contra a violência nos estádios. Aquela ocasional, surgida de ânimos exaltados e aquela programada, mal intencionada, geralmente planejada com antecedência.
Quero paz e segurança nesses eventos do futebol, amistosos ou oficiais. Eles demandam cuidado, pois envolvem muita gente, movimentam a cidade transformando o trânsito, reúnem uma diversificada amostra da sociedade, revelando personalidades no furor por um time.
No caso de Porto Alegre, seja Inter, seja Grêmio, imagino que a grande maioria dos torcedores quer isso também. Esse tempo até a Copa do Mundo é um bom espaço para se treinar esse comportamento fraterno, solidário e saudável do verdadeiro espírito esportivo.
Voltando ao evento, me chamou muito a atenção a presença de tantas crianças pequenas levadas pelas famílias e já se “educando” para o prestígio e amor ao seu time e, assim, para uma futura conduta respeitosa com os adversários, que é o que todos devemos ter.
Crianças bem pequenas curtindo o Olímpico...
...na garupa do pai
Registro da ida ao abraço no Grêmio!
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