Minhas irmãs e eu temos o costume de almoçar juntas de tempos em tempos. O mais interessante é que esses almoços não são programados e nem tem um motivo especial para acontecerem. Simplesmente a gente se telefona e combina o dia e o local, que tanto pode ser na casa de uma de nós, como num restaurante. O que importa é estarmos juntas.
Eu me atrevo a dizer que quando a mínima saudade bate a gente já começa a se telefonar. Sempre tem uma das cinco que toma a frente e isso vai num rodízio natural. É um hábito que atravessa décadas, que começou numa brincadeira e que hoje não abrimos mão, porque tem um enorme poder nas nossas vidas.
Agora a Juliana, minha filha e a Aline, minha sobrinha, filha da Cristina, participam dos almoços com seus pequenos.
Então, hoje, fizemos o encontro na casa da Maria Inês. Ah! Foi bom demais! Colocamos todos os assuntos em dia e rimos muito!
Juliana e Angela, em pé, Gabriella e Thomas, eu, Maria Inês, Martha, Aline e Cristina, atrás. |
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