Sendo a causa da melhoria e da garantia da nossa segurança a minha bandeira política e pela qual ainda quero muito trabalhar, me tomo por completo a cada dia, a cada manchete de jornal ou relatos de amigos no Facebook sobre os casos de violência e criminalidade que os atingiram e que assolam nosso estado.
Em uma semana, duas amigas foram assaltadas, ameaçadas com armas e tiveram seus carros levados na capital. Uma estava junto com a netinha pequena e a outra, recebeu uma coronhada do bandido. Eu mesma já fui vítima dessa situação, que nos faz ficar indignados, impotentes e nos sentindo injustiçados e traídos enquanto cidadãos de bem.
Em uma semana, duas amigas foram assaltadas, ameaçadas com armas e tiveram seus carros levados na capital. Uma estava junto com a netinha pequena e a outra, recebeu uma coronhada do bandido. Eu mesma já fui vítima dessa situação, que nos faz ficar indignados, impotentes e nos sentindo injustiçados e traídos enquanto cidadãos de bem.
Em uma reportagem da TV que vi sobre mais um caso violento, ficou na minha cabeça a frase dirá pela senhora entrevistada: "Eu não sei o que vai ser da gente daqui pra frente!".
Já estamos cercados por grades, cercas elétricas, alarmes, câmeras e proteção particular, rezando para que isso seja suficiente para que ninguém entre em nossa casa ou apartamento, mas, e nas ruas?
Quem cuida das ruas? Quem cuida da educação e da formação escolar e profissional dos jovens para que eles não se tornem marginais, traficantes e assassinos? Quais são as oportunidades concretas para se chegar a um equilíbrio social? Quando a segurança pública e o judiciário vão trabalhar de forma harmoniosa quanto a coibir e punir?
Os depoimentos são constantes pelo quanto estamos vulneráveis, traumatizados, tendo que mudar hábitos, impedidos de exercer o direito de ir e vir sem medo porque nos falta policiamento nas ruas, porque falta ao Estado criar mecanismos de eficiência para acompanhar e assim combater o grande aumento dos casos de assaltos a pessoas, a residências, ao comércio , de explosão dos bancos, de roubos e furtos de veículos, de seqüestros relâmpagos ou morte de inocentes por balas perdidas.
Para frear esses males, é necessário investir em prevenção e isso só vai acontecer com contingente, viaturas e armamento suficientes, treinamento altamente qualificado e policiais bem pagos.
Porto Alegre está transformada e muitas cidades do Rio Grande do Sul que antes nunca tinham sido palco de ações criminosas, agora contabilizam e temem tais feitos.
É triste, é uma pena chegarmos a esse ponto, mas só posso pensar que assim, com todos divulgando, comentando, espalhando, clamando, criando grupos e movimentos, usando o poder das redes sociais, estamos agindo enquanto sociedade civil preocupada e comprometida com uma causa urgente.
Que seja urgente para o governo do Estado também.
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