Sou ouvinte fiel dos primeiros programas informativos do rádio de manhã cedo. Não abro mão desse hábito, pois assim, já saio de casa com as notícias do dia e pautas para acompanhar.
Escutava o Rogério Mendelski, na rádio Guaíba, quando ele trouxe para o debate a morte de Margareth Thatcher.
Escrevi um e-mail comentando e ele leu no ar.
Pelo vulto que ela representa como figura pública mundial, como mulher que quebrou barreiras na política, eu, como vereadora, tenho seu exemplo como algo bem presente.
Revejo a trajetória de Margareth Thatcher, que foi quem governou o Reino Unido por mais tempo no cargo de Primeira Ministra, e a única mulher, e o quanto ela foi forte, íntegra e convicta por não fazer parte das negociatas, conchavos e interesses políticos intencionalmente permitidos para a tal da famosa “governabilidade”.
Sempre me impressionou a capacidade de decisão e equilíbrio dela, que, muitas vezes, contra tudo e todos, tomou medidas vistas como impopulares, sofreu boicotes dos seus companheiros de partido, desconfiança de seus assessores, foi agredida publicamente e duramente criticada pela imprensa, mas seguiu firme, lutando pelo bem comum.
Ela impulsionou a economia do país e adquiriu respeito e admiração dos britânicos e do mundo.
Entrou para a história.
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