Momento entre bisavô e bisneta: Pedro Américo Leal, 89 anos, despertando a curiosidade da Catharina, 01 ano |
Neste Dia Nacional do Idoso, instituído em 1999, e em comemoração aos dez anos do Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741 de outubro de 2003, penso que qualquer reflexão que seja feita é complexa frente a tudo que envolve as pessoas numa fase especial da vida que chega e chegará para cada cidadão brasileiro.
Como está o acesso à saúde do idoso hoje no país? E em Porto Alegre? Como o idoso se vê frente a falta de segurança que impera no país?
Como lida com as relações humanas num mundo com tanta falta de limites e desrespeitos aos mais velhos e aos costumes, já que o Brasil ainda tem muito que aprender para chegar próximo a países com o Japão, que tem a importância da velhice inserida na cultura.
Tenho consciência, como cidadã, de tudo que posso fazer para auxiliar na vida cotidiana da pessoa idosa, já que tenho como primeiro exemplo, meus pais necessitando de todo o meu cuidado e da compreensão de toda a família.
Como vereadora da Capital dos Gaúchos, procuro saber e me atualizar das políticas propostas para o idoso, me interessando para que sejam cumpridas e eficazes.
O Rio Grande do Sul, junto com o Rio de Janeiro, é o estado do País que apresenta os maiores percentuais de população na chamada "melhor idade", chegando a 16,1%, segundo Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (PNAD 2012) divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Sabendo que por outro lado a percentagem de nascimentos não cresce na mesma dinâmica no estado, podemos dizer que caminhamos, em breve, para atingir índices elevados de idosos e, por isso, me preocupo e me solidarizo para que Porto Alegre e as demais cidades gaúchas trabalhem por esta realidade.
Compartilho notícia do jornal Correio do Povo.http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=508552
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