Hoje, na data que comemora os 176 anos da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, registro aqui toda a minha admiração e reforço o meu constante incentivo e trabalho por sua valorização e reconhecimento.
Meu vínculo com a Brigada Militar sempre foi muito forte, desde a época em que meu pai, Pedro Américo Leal, foi Chefe-de-Polícia e tendo assumido também a Secretaria de Segurança do Estado, quando vivi intensamente o dia a dia dessa corporação, acompanhando o seu dedicado trabalho.
A BM é presença e referência nos mais importantes eventos do Rio Grande do Sul, em iniciativas de toda natureza onde é necessária a plena segurança ou a manutenção da ordem.
Seus profissionais capacitados são também responsáveis por ações que, à primeira vista, parecem menos relevantes, mas que fazem a comunidade crescer e se desenvolver.
Podemos lembrar a Operação Golfinho realizada há quarenta e três anos nas praias do litoral gaúcho; o PROERD, que é desenvolvido desde mil novecentos e noventa e oito junto às escolas com policiais militares voluntários alertando nossos estudantes quanto ao uso de drogas e a relação desta com a violência;/ a participação em importantes programas de educação ambiental; de prevenção de acidentes, campanhas de trânsito, e em tantos outros trabalhos cooperativos onde a população é a maior beneficiada.
Com esta presença da Brigada se estabelece uma relação humana entre os que fazem a segurança pública e os cidadãos, o que constrói nossa sociedade e contribui para o estabelecimento do bem comum.
No quadro de avanço da criminalidade e da onda de violência em que o Brasil se encontra, sem a atenção merecida dispensada pelos governos, pela falta de políticas próprias para a área da segurança e até de um Ministério exclusivo para a Segurança Pública, devemos entender o quanto é difícil ser um policial militar hoje em dia em nosso estado.
Enfrentam o sucateamento e a falta de equipamentos e de efetivo, que teria que acompanhar o crescimento da população e o desenvolvimento urbano a falta de salários mais justos, e a falta de moradia digna.
Muitas vezes, precisam esconder a farda, por eles tão honrada, ao chegar e sair de casa para não ficarem expostos e nem expor sua família, pois muitos são vizinhos do crime.
Mas, esses profissionais não esmorecem frente às dificuldades que encontram diariamente, muito pelo contrário.
Creio que os Policiais Militares, tendo a consciência de que são agentes de utilidade pública, apesar das dificuldades, sabem de sua real importância.
A situação da Brigada Militar gaúcha foi tema de diversas falas minhas na tribuna da Câmara Municipal de Porto Alegre este ano e nos textos e publicações nas redes sociais, onde me manifesto com frequência.
Nunca me cansarei de mostrar o quanto estimo e o quando almejo o melhor para a corporação como um todo, para mulheres e homens que dão a vida para a nossa proteção.
Na minha caminhada política a segurança é causa e prioridade, pautada de uma forma ou de outra em todos os meus projetos e onde quer que eu esteja desempenhando minha função.
Dedicando meu interesse de cidadã e vereadora às categorias da segurança pública em geral, tenho plena consciência da minha responsabilidade para com esta classe, a qual hoje e sempre, presto homenagem.
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