Quero dar o meu forte abraço à comunidade judaica, que esta semana se volta às comemorações em torno do Pessach, que iniciou no dia 14 de abril e se estenderá durante sete dias.
Também chamada de "Festa da Libertação", é a Páscoa dos judeus, onde é relembrada a fuga dos que viviam como escravos no Egito.
A palavra Pessach significa “passar além”, e simbolicamente representa a passagem que fizeram, da escravidão à liberdade.
Durante as celebrações, um dos costumes é não consumir alimentos que contenham fermento em seu preparo, onde o "pão ázimo" ou "Matsá", feito só com farinha e cereais, faz parte dos rituais.
Isso porque a história do "êxodo do Egito" relata que os israelitas, durante a fuga apressada do cativeiro, assaram o pão que haviam preparado, mas não puderam esperar a massa crescer.
O êxodo do Egito é considerado o evento central da história dos judeus e comemorado todos os anos na festa do Pessach.
A abstinência ao fermento então, virou um hábito durante o Pessach, onde nenhum alimento pode ser fermentado.
Durante as festividades, um jantar especial de comemoração chamado "Sêder de Pessach", reúne toda a família ao redor da mesa, onde o pão ázimo, vinhos e ervas completam a refeição.
Salmos e canções populares dão o toque festivo da cerimônia.
Esta postagem é uma maneira de demonstrar a minha admiração pela dedicação da comunidade judaica de Porto Alegre, com que eu convivo e estimo, que revive este período com muito amor por sua tradição e por sua história.
Esta postagem é uma maneira de demonstrar a minha admiração pela dedicação da comunidade judaica de Porto Alegre, com que eu convivo e estimo, que revive este período com muito amor por sua tradição e por sua história.
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