Hoje é uma dia dos mais importantes para a história da minha querida praia de Torres. Um dia de reunião e união de quem quer a preservação da qualidade de vida e o melhor futuro para essa cidade.
Que a Audiência Pública sobre o Plano Diretor que ocorre nesta tarde, traga esclarecimentos e conciliação e que todos juntos reconheçam que Torres não pode perder sua essência e sua missão de “mais bela praia gaúcha”; que sua natureza exuberante tem que ser conservada na medida em que o planejamento de iniciativas que visem o desenvolvimento e a sustentabilidade do município sejam planejadas e aconteçam em harmonia, de forma transparente, respeitosa e consciente, e não impositiva ou destrutiva.
Não poderei estar presente por conta dos compromissos que a vida parlamentar impõe, mas saibam todos, moradores e veranistas torrenses, que estou junto nessa luta, divulgando nas redes sociais, propagando na mídia e também comentando por onde ando. Quero parabenizar a todos pela grande mobilização e que estou disponível no que puder ajudar.
A minha história de amor por Torres é antiga. São quase 50 anos de veraneio. A casa da minha família foi uma das cinco primeiras da Praia Grande. Meus filhos cresceram nas areias de Torres e agora minhas netas passam pelo mesmo, pois continuamos veraneando na nossa praia do coração, que não merece perder seu sol e sua paz para os espigões.
Os governantes acreditam que a construção civil é a principal mola propulsora do desenvolvimento. Ledo engano, pois o turismo, a cultura, a preservação ambiental e do patrimônio é que fazem isso de uma forma muito mais profunda e comprometida com o passado e consequentemente com o presente e com o futuro.
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