terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Direito de resposta



Registro ao leitor do meu Blog, os desdobramentos a partir da publicação do meu artigo “Em favor da vida e contra a criminalidade” em Zero Hora de 06 de dezembro último. Junto a ele, numa proposta do jornal de disponibilizar um mesmo assunto sob diferentes posicionamentos, foi publicado o artigo do advogado Ben-Hur Rava. Devido a alguns itens de seu conteúdo, formatei e enviei ao jornal uma resposta como forma de correção e de esclarecimento. 
Compartilho, também, opinião enviada à coluna do leitor, pela psicopedagoga Maria Celeste Leitzke, que prontamente se manifestou parabenizando o meu artigo, analisando e refletindo sobre o tema.



Liberdade consciente

Não poderia deixar de responder ao advogado Ben-Hur Rava em sua publicação no jornal Zero Hora do dia 06 de dezembro de 2014.
Confunde-se o articulista. É, sim, competente o vereador para legislar sobre normas de conduta em estabelecimentos de seu município. O fato de vedar ao usuário, por alguns minutos, a utilização de seu celular em estabelecimento bancário, não significa legislar sobre telefonia.
Em relação à presunção de culpa de pessoas inocentes, chega a ser patético tal comparação. A norma visa proteger a todos dentro de um contexto específico.
A questão não é pré-julgar algum culpado, mas, sim, proteger o cidadão de bem.
De que adianta liberdade em ambiente de insegurança?
Eu gostara de ter a liberdade de ligar meu telefone dentro do avião, mas deve prevalecer a segurança da aeronave.
Esta é a questão.
Ninguém perderá sua liberdade, nem o direito de sua expressão, por deixar de usar seu aparelho celular nesta situação.
A criminalidade está à solta em nossa capital. A sociedade irá decidir o que é melhor para ela.




















Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.