quinta-feira, 30 de abril de 2015

Conversas Cruzadas

Compartilho os links do Programa Conversas Cruzadas da última quarta-feira. A pauta é sobre o meu Projeto de Lei que é um contraponto ao do vereador Eng. Comassetto (PT) que retira da nomenclatura oficial de Porto Alegre 377 agentes citados no Relatório final da Comissão da Verdade.



    Bloco 2 -  https://youtu.be/R_QH9Dl0kws

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Compartilhando mais noticias


Contra os nomes da oposição

Retirada de homenagens a militares é "caça às bruxas", diz Mônica Leal

Vereadora do PP prega a retirada de denominações de bens públicos de Porto Alegre ligadas a subversivos durante o período militar

27/04/2015 | 12h14Entrevista - Mônica Leal, vereadora pelo PP e autora do projeto de lei que impede homenagens a subversivos em bens públicos de Porto Alegre.
Por que a senhora entrou com um projeto que é um contraponto ao do seu colega Carlos Comassetto?
Mônica Leal -
 Em 2014, a Câmara aprovou a alteração do nome da antiga Avenida Castelo Branco para Avenida da Legalidade e da Democracia. O meu posicionamento foi contrário a essa proposição. O objetivo é reabrir a discussão política sobre o período em que o Brasil foi governado por militares. Eu entendo que os fatos históricos não podem ser apagados da memória nacional ou simplesmente alijados da biografia da nossa Capital. Eu conversei com o Comassetto, vi que não seria feliz em nenhum dos meus argumentos, então entrei com um projeto que é um contraponto ao projeto dele. Porque, na minha opinião, estão fazendo uma caça às bruxas. A Comissão da Verdade, na minha opinião também, só tratou de um lado. O movimento contrário à ditadura foi armado, houve o caso aquele do tenente Alberto Mendes Junior, que foi assassinado de forma brutal.
Quais são os nomes desses subversivos?
Mônica -
 Che Guevara, que para alguns é um herói, para mim não passa de um assassino. Carlos Lamarca, Luiz Carlos Prestes, Carlos Marighella. Tem alguns nomes que, se fores pegar a biografia, vais ver que não tem por que serem homenageados em ruas, praças. É uma coerência. Se o Comassetto entrou com esse projeto de terra arrasada, que quer retirar tudo, são 377 nomes, então, tá. Vamos também retirar os nomes de pessoas condenadas por subversão à ordem pública ou que participaram de organizações terroristas.
A senhora não concorda que integrantes do período militar se envolveram em torturas, como apontou a CNV?
Mônica -
 Não concordo com qualquer tipo de tortura. Concordo com a intervenção cívico-militar porque, à época, o país estava um caos. Acho que a comissão foi para um lado. Pelo que eu sei, há fatos ali que não estão fechando com a verdade.
Teria que haver uma comissão para investigar os guerrilheiros, também?
Mônica -
 Teria que fazer para os dois lados. Eu quero saber como foi esse movimento armado da época, sobre o qual nada foi falado. Só comissão da verdade para os militares, o que é isso? Sabe, eu sou muito responsável com o que eu falo. Por ser filha de militar (o coronel do Exército, ex-deputado estadual e ex-vereador Pedro Américo Leal), essa coisa sempre pega, né. Ah, ela é filha de um coronel que viveu na época. Eu sempre fui totalmente contra qualquer tipo de tortura, no passado ou no presente. Que fique bem claro.
Há a proximidade com o seu pai, que é militar.
Mônica -
 Eu tenho muito orgulho de ser filha de militar. Sempre digo que a minha rígida criação colaborou muito para que eu tenha um perfil de cumpridora da lei, de lealdade, de amor à pátria, de civismo. É bom registrar que meu pai e eu fomos completamente contra a tortura sempre. Na questão de 1964, o Exército nada mais fez do que dar o aval para uma vontade da sociedade. Eu era muito pequena na época, mas o que aconteceu foi isso.
A CNV encontrou alguns indícios de que houve tortura envolvendo essas pessoas que estão na sua lista. A senhora concorda que pode haver alguns militares que tenham culpa?
Mônica -
 Eu não posso discutir sobre provas. Eu passo para a questão da história porque eu não vejo como vamos mudar a história do Brasil. Então agora o PT quer reescrever a história do Brasil? Isso faz parte da nossa memória. Não pode simplesmente tirar monumentos, mudar nomes de ruas. Um exemplo disso é Getúlio Vargas. Concordem ou não, foram figuras emblemáticas, que construíram parte da história do Brasil.
Na época da queda do Muro de Berlim, os soviéticos deixavam os países ocupados, que então começaram a derrubar estátuas de Lênin. Isso também lhe parece querer esconder a história?
Mônica -
 Esconder ninguém pode, ela sempre vai estar presente na memória. Eu não concordo com esse pensamento de querer apagar a história. É importante termos essa memória. O que não significa que se concorde com qualquer tipo de ditadura, de tortura. Eu não concordo com alterações. Acho que isso faz parte da vida dos brasileiros.
A senhora acha errado que os romenos, por exemplo, tenham derrubado estátuas de Lênin na década de 1990?
Mônica -
 Eu vou falar na minha aldeia. Eu não sou historiadora nem nada. A minha aldeia é Porto Alegre. Eu penso que a retirada do nome Avenida Castelo Branco, por exemplo, não foi benéfica em termos de memória, história e praticidade. Não quero entrar na esfera de outros lugares.

Retirada de homenagens a militares é "caça às bruxas", diz Mônica Leal Leonardo Contursi,Câmara Municipal/Divulgação
Vereadora Mônica Leal (PP)Foto: Leonardo Contursi,Câmara Municipal / Divulgação

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Missão cumprida!

A sessão plenária na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, nesta segunda-feira, foi longa e tensa. Dez horas de debates e embates para votar o projeto de reestruturação da Secretaria Municipal da Fazenda. 
As galerias do Plenário Otávio Rocha estavam completamente lotadas. De um lado, funcionários a favor e de outro, aqueles que estavam contra. 
Os pronunciamentos dos parlamentares eram seguidos de manifestações como vaias, aplausos, apitos ou gritos. 
Vereadores da oposição tentaram de todas as maneiras derrubar o quorum.
Mas por fim vencemos!
A base do governo mostrou unidade e coerência nesse processo que busca iniciar um novo ciclo de gestão, focado na responsabilidade fiscal como compromisso permanente com a sociedade porto-alegrense .


Funcionários a favor da reestruturação da Secretaria Municipal da Fazenda

Funcionários contra
Haviam trinta e cinco vereadores presentes

O clima foi tenso ...

...o tempo todo

Painel de votação  

Projeto aprovado

Base do governo comemora a vitória


A História tem que ser preservada


Compartilho com  os leitores do meu blog a matéria do jornal Zero Hora desta segunda-feira.




domingo, 26 de abril de 2015

Parabéns ASDEP

Dia 26 de Abril – Dia da Criação da Associação dos Delegados de Polícia do Rio Grande do Sul


sábado, 25 de abril de 2015

Festa do Arthur


Neste sábado foi aniversário do neto da minha irmã Inês. As famílias Leal, Ghezzi e Menezes juntamente com amigos, compartilharam da alegria do pequeno.
Alguns registros da festa.

Arthur meu Lord
Cliquei a carinha de felicidade do Arthur
Os queridos pais Leandro e Clarissa com Arthur
Com Tiago meu sobrinho médico
 Inês com o filho Leandro
Leandro e Tiago, irmãos e amigos

Beatriz a caçula da família Leal
Fernanda e Juliana, cunhadas colocando a conversa em dia


Catharina no pula-pula sob os cuidados da super Priscila.
Brincando com a Martina e a Marcela na piscina de bolinhas
Simplesmente felizes



Uma atitude elogiável

Juiz devolve Medalha da Inconfidência por causa de Stédile - Matéria de Denis Farias 
Direto de Porto Velho (RO)

Magistrado aposentado recebeu a comenda há 33 anos do Governo de Minas Gerais e se indignou com a homenagem ao líder do MST.
O juiz aposentado, Mozart Hamilton Bueno, 74 anos, devolveu esta semana, pelo correio, a Medalha da Inconfidência que recebeu do Governo de Minas Gerais no ano de 1982. Em uma carta aberta, o magistrado conta que o motivo que o levou enviar o presente de volta foi a homenagem feita igualmente a João Pedro Stédile, líder do Movimento Sem Terra (MST) na última terça-feira (21) pelo governador mineiro Fernando Pimentel.


    A medalha da Inconfidência é uma comenda oferecida pelo Governo de Minas Gerais durante as comemorações no dia de Tiradentes
    Foto: Governo de Minas / Divulgação

    No documento, Bueno classificou Stédile como “invasor de propriedades alheias, de incentivador da desobediência civil, da liderança de insurrectos e como comandante de um exército ilegal e nocivo à segurança nacional”. Em outro trecho , pede desculpas ao atual chefe do executivo de Minas e diz que a medalha, a passadeira e o diploma, entregues a ele pelo ex-governador Francelino Pereira dos Santos, seguirão via postal.
    “ Não me julgo superior a esse senhor Stédile, mas a minha modesta biografia, a minha devoção ao meu Estado natal, - berço e sacrário da nossa liberdade - recomendam-me não aceitar esse nivelamento, razão pela qual e por imperativo da minha formação cívica, renuncio ao galardão, com pesar, é verdade, mas convicto de que faço o que dita minha consciência”, escreveu.

    Juiz Hamilton devolveu pelo correio sua medalha após saber que o Governo concedeu a comenda ao líder do MST
    Foto: Divulgação
    O site Terra entrou em contato com o magistrado que vive hoje em Brasília. Por telefone, ele disse que “dói ter que devolver a comenda, mas mais dolorido seria permanecer com ela”. Ele contou também que a própria lei que criou a medalha concorda que, para merecê-la, o homenageado deve ter prestado relevante serviço ao estado de Minas Gerais ou ao Brasil. “Eu te pergunto, esse cidadão Stédile fez o que por Minas? E pelo Brasil?”, questionou.
    O juiz foi diretor do Colégio Tiradentes da Polícia Militar em Barbacena-MG durante sete anos, período em que conseguiu transformar a instituição em modelo para o restante do estado. Só dentro da própria Polícia Militar somou 28 anos de trabalho, tempo interrompido apenas quando foi aprovado no concurso para magistratura em Rondônia em 1985. No estado atuou por dez anos, até se aposentar e se mudar para a capital federal.

    Grupo ligado ao MST bloqueia cancela de pedágio na BR-277

    Confira a íntegra da carta enviada ao governador mineiro pelo juiz:

    Excelentíssimo Senhor
    Fernando Pimentel
    DD. Governador do Estado de Minas Gerais
    "Minas Gerais não aceita a paz morna da submissão"
    (Governador Itamar Franco)
    Senhor Governador.
    No ano de l982 fui agraciado pelo Governo do meu estado com a Medalha da Inconfidência.
    Era então, Diretor do Colégio Tiradentes da Policia Militar sediado em Barbacena e Comandante Geral da mesma Corporação o Coronel PM Jair Cançado Coutinho sendo Governador do Estado o Dr. Francelino Pereira dos Santos.
    Por indicação daquele Comandante fui agraciado pelo Governador com esta comenda pelos "relevantes serviços prestados" à gloriosa Polícia Militar e ao seu sistema de ensino.
    Não sei se tão relevantes foram esses serviços, mas afirmo que durante os sete anos em que dirigi o referido Colégio entreguei-me de corpo de alma à missão e o fiz despontar, coadjuvado por excelente equipe de Especialistas, Professores e Corpo Administrativo, como Padrão em Minas Gerais, segundo avaliação da Secretaria de Educação, e, sem qualquer dúvida, o melhor de Barbacena.
    Cheguei à direção daquele Colégio através de uma caminhada pelas fileiras da Corporação, na qual me alistei, em 1.954, com treze anos de idade, como aluno da Escola de Formação Musical do 9º Batalhão, escola essa criada pelo Governador Juscelino Kubitscheck. Nessa caminhada e graças à PMMG logrei alcançar dois cursos superiores, conquistar o primeiro lugar no Estado no Concurso Público para a Cadeira de História, patrocinado pela Corporação e, em seguida, ser nomeado Diretor do referido estabelecimento.
    Com dedicação e apoio do saudoso Coronel Walter Rachid Bittar, Chefe do Estado Maior da PMMG e do não menos saudoso Dr. Chrispim Jacques Bias Fortes Secretário de Obras do Estado, edificamos o novo prédio do Educandário, remodelamos a sua administração e implantamos o Serviço de Supervisão Pedagógica.
    Foram vinte e oito (28) anos vividos no seio da Corporação, da qual me desliguei para encetar carreira na Magistratura do Estado de Rondônia.
    Reconheço, sinceramente, que a comenda a mim conferida, ultrapassa, e muito, os meus méritos, se é que os tenho, mas a recebi com orgulho e a consciência tranquila de quem tudo fez em prol da educação mineira e em especial da juventude barbacenense.
    Hoje, assisto no noticiário haver Vossa Excelência conferido igual comenda a um tal Stédile, de quem ouço falar como invasor de propriedades alheias, de incentivador da desobediência civil, da liderança de insurrectos e como comandante de um exército ilegal e nocivo à segurança nacional.
    Respeito a escolha de Vossa Excelência por essa atitude, mas me recuso ao nivelamento a que estão submetidos os nomes de grandes brasileiros que também foram distinguidos pelos governadores que lhe antecederam.
    No Brasil atual em que a corrupção endêmica é a tônica do noticiário, em que a mediocridade se sobrepõe à criatividade; a esperteza à honestidade, a incompetência à capacidade e o corporativismo partidário aos interesses maiores na nação, sinto quão imerecida se apresenta essa condecoração, eis que grandes nomes do cenário nacional, em todas as áreas da atividade, são ignorados neste momento pelos governantes de plantão.
    Prefiro tê-la merecido sem ostentá-la que dividi-la com quem nada fez em prol do Brasil, da ordem pública e muito menos por Minas Gerais onde é ilustre desconhecido.
    Nesta oportunidade peço desculpas ao ilustre Coronel PM Jair Cançado Coutinho e ao Governador Francelino Pereira dos Santos por esta atitude, afirmando, contudo que maior que a comenda que me concederam é a gratidão que por eles guardo no recôndito do meu coração.
    Não me julgo superior a esse senhor Stédile, mas a minha modesta biografia, a minha devoção ao meu Estado natal, -berço e sacrário da nossa liberdade- recomendam-me não aceitar esse nivelamento, razão pela qual e por imperativo da minha formação cívica, renuncio ao galardão, com pesar, é verdade, mas convicto de que faço o que dita minha consciência.

    A medalha, a passadeira e o respectivo Diploma seguem endereçadas ao Cerimonial do seu governo, via SEDEX com aviso de recebimento.

    Especial para Terra 

    sexta-feira, 24 de abril de 2015

    Retrospectiva da Semana

    A semana começou agitada na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, por conta do projeto do vereador Nereu D'Ávila (PDT) que prevê um plebiscito para que a população decida se o Parque da Redenção deve ou não ser cercado. 
    A posse do colega de bancada Kevin Kriger como novo líder do governo na Câmara também, movimentou a casa com as presenças do Prefeito José Fortunati e Vice-Prefeito Sebastião Melo. Como todos sabem a segurança é uma das minhas principais causas da minha vida pública, então não poderia deixar de utilizar a tribuna para falar da crescente onde de violência na capital dos gaúchos firmar meu compromisso de lutar por mais segurança.
    Recebi visitas queridas em meu gabinete, entre elas:  o lutador de Aikidô que vai disputar o campeonato do esporte na Coréia. Sou uma grande incentivadora de toda e qualquer modalidade esportiva. Uma grata surpresa foi a visita do Luiz Armando Capra que foi diretor da Casa de Cultura Mário Quintana e Museu Júlio de Castilho na minha gestão como Secretária Estadual da Cultura.
    A semana contou com vários eventos na cidade e um deles consegui ir prestigiar. O lançamento da Loja RENNER da Padre Chagas que teve a organização de uma querida amiga de longa data, Pati Leivas.
    Por fim um acontecimento que me trouxe grande satisfação foi a indicação de líder da bancada do progressista na Câmara de Vereadores de POA.



    Entrevista para a repórter Ivani Schutz (RBSTV) sobre o cercamento da Redenção
    Foto: Karina Chaves


    Posse do vereador Kevin Krieger como líder do governo Fortunati
    Foto: Karina Chaves

    Registro da visita do lutador de Aikidô Felipe Albineli
    Foto: Carlos Paranhos

    Entrevista para o jornalista Jonas Campos da RBSTV


    Manifestação sobre o aumento da criminalidade. Foto de Tonico Alvarez


    Assumindo a liderança do Partido Progressista. Foto: Tonico Alvares


    Vereadores debatendo o Projeto de Lei sobre o plebiscito do cercamento 
    do Parque da Redenção
    Foto: Assessoria ver. Nereu D'Ávila

    Recebendo do amigo Luiz Armando Capra a cuia da Fundação Monteiro Lobato 
    Evento social da semana



    quinta-feira, 23 de abril de 2015

    Sempre pronta!

    A experiência de ter sido líder da bancada no ano de 2014, me levou a assumir novamente este encargo. Sinto-me honrada com a indicação e com o fato de ter o vereador Guilherme Socias Villela como meu vice-líder. 


    A foto registra o momento em que o presidente do PP de Porto Alegre e líder do governo na Câmara Municipal Kevin Krieger, juntamente com os vereadores
    Villela e Nedel me cumprimentam 







    Promoter Pati Leivas com a palavra


    Noite de inauguração da nova sensação do bairro Moinhos de Vento! A fast fashion que vem conquistando o Brasil surpreende na "sua terrinha" e abre uma loja na rua mais badalada da Capital: Padre Chagas! Conceitualmente a rua onde "desfilam as mulheres mais bonitas" de Porto Alegre, recebe agora uma loja exclusivamente feminina, com peças escolhidas pelo timaço de stylists das Lojas Renner, com novidades de perfumaria, make e tudo que nós amamos. Informação de moda, qualidade e variedade, é isso que podemos esperar também nas araras da RennerPadreChagas‬ , como já temos nas outras lojas ....quem é fã de um Achadinho‬ vai amar e quem ainda não caiu em tentação vai "se perder" ... a loja abriu nesta quarta-feira  e  atenderá o público das 10h ás 21h (horário de funcionamento normal de segunda a sábado)!! 
    Vai bombar!!!


     Juliana e eu com  Pati Leivas
                         Panorâmica da loja Renner na rua Padre Chagas
    Equipe preparando drinques criativos
                                    Mesa de doces deliciosos


              Cada uma das convidadas recebeu de lembrança uma lingerie  










    quarta-feira, 22 de abril de 2015

    Insegurança pública

    Na tarde de hoje, utilizei a tribuna para falar o que está estampado diariamente nos jornais: insegurança pública. 



    Segue a matéria do repórter, da RBS TV, Jonas Campos sobre o assunto: 



    Parabéns a Guarda Municipal


    Registro os meus cumprimentos aos homens e mulheres da guarda municipal de Porto Alegre, que na madrugada desta última terça-feira detiveram seis jovens que tentavam pichar mais uma vez locais públicos no centro da capital. A Guarda municipal de Porto Alegre mostra com isso o seu valoroso trabalho.





    Segue abaixo matéria feita pela Prefeitura:




    terça-feira, 21 de abril de 2015

    Dia Nacional da Polícia Civil e Militar

    O dia 21 de abril é lembrado como o dia das Polícias Civil e Militar, mesma data que exalta o vulto de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, que é o patrono de todas as polícias do Brasil.
    Registro os meus cumprimentos a esta classe de homens e mulheres que se doam pela segurança  da sociedade, que estão nas ruas, nas delegacias, evitando e elucidando crimes.
    A convivência com as polícias civil e militar gaúchas faz parte da minha vida.
    Cresci vendo o trabalho do meu pai, Pedro Américo Leal, como professor da Academia da Polícia Militar e da Academia da Polícia Civil, na defesa dessas duas entidades combatentes da violência e da criminalidade.
    Eu, como filha de bom soldado, sigo neste caminho, sempre atenta e solidária aos anseios dos servidores da segurança. 
    Na Câmara Municipal de Porto Alegre, fiscalizo e cobro, junto às autoridades constituídas que atuem de forma ostensiva para a segurança dos cidadãos, diuturnamente, e que reconheçam a importância do policial no que diz respeito a salários, moradia, planos de carreira e condições de trabalho.
    A todos da Polícia Civil e Militar no seu dia, o meu agradecimento e admiração.