No dia 7 de junho comemora-se a liberdade de imprensa no Brasil. No mundo globalizado de hoje e do grande crescimento da linguagem digital, cada vez mais notícias são produzidas e consumidas.
Profissionais da comunicação nas mais diferentes mídias se expressam incansavelmente imbuídos do mais genuíno espírito jornalístico, mas que muitas vezes vem a ser interceptado em seu caminho frente às ameaças dos que não permitem a liberdade de imprensa.É certo que na sociedade do "tudo pode" existem muitas coisas errôneas e exageradas que são feitas em nome da "liberdade de expressão", da qual sou grande defensora, desde que seja responsável, e a boa imprensa deve se guiar por isso e sempre trabalhar com a verdade, pelo bem, para fazer chegar a informação e o esclarecimento.
É de conhecimento de todos que muitos jornalistas são vitimas de violência no cumprimento do seu dever. Quase toda semana, é registrada a morte de mais um jornalista no mundo, mesmo fora da cobertura de conflitos e guerras. Esse cálculo trágico lança uma grande sombra sobre a liberdade de imprensa.
Muitas vezes, jornalistas são mortos por denunciarem ilicitudes, por mexerem com o que "não devem", com máfias, corporações, esquemas, quadrilhas, corrupções.
Claramente, a intenção é calar a imprensa e o que conseguem é entristecer a democracia.
Nos últimos anos o Brasil figura na lista da Sociedade Interamericana de Imprensa como um país onde o risco de assassinato é visto como um empecilho para o pleno ofício do jornalismo.
É realmente lamentável.
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