Sempre que escuto notícias sobre a insegurança que assola o Rio Grande do Sul, sobre a violência, assassinatos, vidas roubadas, famílias destruídas, sinto vontade de gritar. É preciso dar um basta!
Fico querendo compartilhar a minha tristeza, dividir minhas opiniões, e passar minha indignação sobre todo tipo de violência que acontece diariamente na sociedade brasileira.
Nesta semana, quando soube que um jovem de 17 anos foi assaltado e morto por causa de um celular, me senti arrasada frente a mais um crime por conta da total falta de segurança pública.
Presenciamos menores praticando atos de violência e entrando cada vez mais cedo, no mundo da criminalidade. Notícias sobre crimes bárbaros cometidos por infratores chegam na mídia todos os dias.
Precisamos acabar com a banalização da vida! Impossível não tocar na polêmica da redução da maioridade penal.
A conclusão a que chego é uma só: a segurança é viva, é orgânica, está entranhada na sociedade. É início, meio, e ponta de tudo. É prevenção, é urgência, é garantia de vida. Por isso, tem que ser vista como base, como guia para o cidadão de bem. Deve ser debatida, administrada, reforçada e aplicada diuturnamente porque já foram ultrapassados todos os limites.
A certeza unânime expressada pelo clamor da população é que estamos vivenciando uma guerra civil declarada pela ineficiência da segurança pública em nosso Estado.
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