Os estudantes do Rio Grande do Sul estão invadindo os estabelecimentos de ensino como uma medida de mobilização e pressão social.
Esta atitude em nada contribui para a solução dos problemas das instituições escolares em nosso Estado. Ao contrário, serve apenas para cercear a liberdade de professores que querem exercer a sua profissão e de alunos que querem aprender.
Toda a invasão significa usurpar o direito do outro.
O que falta na realidade, é diálogo entre o poder público e os estudantes. Urge que se encontre uma forma de compatibilizar os interesses do governo e das escolas. Os estudantes querem ver atendidas as suas reivindicações, porém o Estado também tem a obrigação perante a sociedade, de garantir o cumprimento do ano letivo.
As escolas na Capital, na verdade, não estão sendo ocupadas, estão é sendo invadidas. Este tipo de mobilização não pode persistir, porque extrapola os limites da ordem democrática a que todos os gaúchos têm direito.
A que ponto nós chegamos! Lideranças estudantis criaram um manual que ensina como ocupar uma escola, como fazer manifestações de rua, ou seja, criaram uma cartilha de como “invadir”.
Esta atitude em nada contribui para a solução dos problemas das instituições escolares em nosso Estado. Ao contrário, serve apenas para cercear a liberdade de professores que querem exercer a sua profissão e de alunos que querem aprender.
Toda a invasão significa usurpar o direito do outro.
O que falta na realidade, é diálogo entre o poder público e os estudantes. Urge que se encontre uma forma de compatibilizar os interesses do governo e das escolas. Os estudantes querem ver atendidas as suas reivindicações, porém o Estado também tem a obrigação perante a sociedade, de garantir o cumprimento do ano letivo.
As escolas na Capital, na verdade, não estão sendo ocupadas, estão é sendo invadidas. Este tipo de mobilização não pode persistir, porque extrapola os limites da ordem democrática a que todos os gaúchos têm direito.
A que ponto nós chegamos! Lideranças estudantis criaram um manual que ensina como ocupar uma escola, como fazer manifestações de rua, ou seja, criaram uma cartilha de como “invadir”.
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