Na tarde dessa segunda-feira, me aconteceu um lance curioso e que me serviu de lição. Após um compromisso no oitavo andar de um prédio comercial no bairro Moinhos de Vento, chamei o elevador e quando este chegou, eu entrei, completamente absorta em meus pensamentos; automaticamente apertei no térreo e nem reparei nas pessoas que já estavam ali dentro.
Aí, escutei a seguinte frase: “Filho, o pai já votou nessa moça aí"!
Foi questão de segundos para eu despertar para a realidade e ver um rapaz acompanhado de uma criança. Agradeci a confiança depositada em mim e perguntei quando havia recebido aquele voto e a resposta foi a que eu imaginava: para o Senado Federal.
Nossa, fiquei morrendo de vergonha pela minha distração e pedi desculpas por essa minha falha.
Saí dali refletindo sobre ser uma pessoa pública, ser reconhecida nas ruas e o quanto isso pode determinar e gerar muitas atitudes.
Ao mesmo tempo, no meu caso, vivo meu dia de a dia de cidadã de forma natural, corrida, prática e muitas vezes custo a me dar conta de que alguém vai me reconhecer.
Isso tem um lado curioso, e conforme vai acontecendo é que vou me ligando. Claro, após a gestão na Secretaria de Estado da Cultura, passei dois anos me dedicando ao jornalismo, iniciando com o rádio na Rede Pampa de Comunicação e logo fazendo televisão no programa Pampa News; depois, veio a participação semanal no programa Repórter Bandeirantes, da Rede Bandeirantes e a visibilidade de vereadora da capital do Rio Grande do Sul.
Também, que na semana passada, fui fazer exames de saúde de rotina e quando chegou a minha vez, a funcionária chamou pelo meu nome. Resultado: senti todos os olhares da sala pousados sobre mim.
Esses dias, fui ao hospital Moinhos de Vento para retirar um pequeno sinal no rosto, procedimento ambulatorial simples, que levou 30 minutos. Ao chegar ao andar do centro cirúrgico com a pulseirinha que me identificava como paciente, logo uma pessoa, educadamente, perguntou se eu estava bem. Então, eu me vi contando o que ia fazer, para tranquilizar a simpática senhora que declarou que acompanha minha vida política e torce por mim.
Como não dar atenção? Por isso a lição do caso do elevador que abriu este texto.
São nesses momentos que percebo que sou uma pessoa pública e o que acho positivo nisso é que sinto que tenho tanta gente em sintonia comigo, perto, longe, que eu encontro ou não, mas que são combustíveis para todo e qualquer trabalho que eu realize, projeto que eu crie e causa que eu abrace.
Foi questão de segundos para eu despertar para a realidade e ver um rapaz acompanhado de uma criança. Agradeci a confiança depositada em mim e perguntei quando havia recebido aquele voto e a resposta foi a que eu imaginava: para o Senado Federal.
Nossa, fiquei morrendo de vergonha pela minha distração e pedi desculpas por essa minha falha.
Saí dali refletindo sobre ser uma pessoa pública, ser reconhecida nas ruas e o quanto isso pode determinar e gerar muitas atitudes.
Ao mesmo tempo, no meu caso, vivo meu dia de a dia de cidadã de forma natural, corrida, prática e muitas vezes custo a me dar conta de que alguém vai me reconhecer.
Isso tem um lado curioso, e conforme vai acontecendo é que vou me ligando. Claro, após a gestão na Secretaria de Estado da Cultura, passei dois anos me dedicando ao jornalismo, iniciando com o rádio na Rede Pampa de Comunicação e logo fazendo televisão no programa Pampa News; depois, veio a participação semanal no programa Repórter Bandeirantes, da Rede Bandeirantes e a visibilidade de vereadora da capital do Rio Grande do Sul.
Também, que na semana passada, fui fazer exames de saúde de rotina e quando chegou a minha vez, a funcionária chamou pelo meu nome. Resultado: senti todos os olhares da sala pousados sobre mim.
Esses dias, fui ao hospital Moinhos de Vento para retirar um pequeno sinal no rosto, procedimento ambulatorial simples, que levou 30 minutos. Ao chegar ao andar do centro cirúrgico com a pulseirinha que me identificava como paciente, logo uma pessoa, educadamente, perguntou se eu estava bem. Então, eu me vi contando o que ia fazer, para tranquilizar a simpática senhora que declarou que acompanha minha vida política e torce por mim.
Como não dar atenção? Por isso a lição do caso do elevador que abriu este texto.
São nesses momentos que percebo que sou uma pessoa pública e o que acho positivo nisso é que sinto que tenho tanta gente em sintonia comigo, perto, longe, que eu encontro ou não, mas que são combustíveis para todo e qualquer trabalho que eu realize, projeto que eu crie e causa que eu abrace.
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