Compareci à solenidade
alusiva aos 83 anos da 1ª Companhia de Guardas de Porto Alegre. Tenho uma admiração e uma
consideração especial pela 1ª Cia. de Guardas, instituição militar que meu pai
comandou de 1960 a 1962. Ele muito se orgulhava de seus comandados
e sabia que podia contar com o grupo de valentes soldados da Companhia. Tinha
sob seu comando o melhor grupamento de soldados, capaz de conter qualquer
situação de desordem que se apresentasse, isso porque, através de um Posto de
Recrutamento (criado por ele), fazia a seleção dos recrutas com perfil para
integrarem os quadros da companhia. Sei o quanto representou na vida militar do
meu pai.
Lembro com
saudade de quando acompanhava meu pai nas atividades comemorativas da 1ª
Companhia de Guardas, que é um exemplo de organização militar e orgulho da
família verde-oliva brasileira, comprometida com a sociedade porto-alegrense e
gaúcha.
Por esse
motivo, também me imbuí de um sentimento de tristeza,
que é o
sentimento de todos os componentes da 1ª Companhia de Guardas, pois soube que
foi determinado através da Portaria nº 096 do Exército Brasileiro de fevereiro
deste ano, a desativação da 1ª Companhia de Guardas numa proposta de reorganização
da 3ª Região Militar.
Essa então foi a última solenidade de aniversário nas dependências que
por tantos anos a abrigaram. Lembrarei
com saudade de tudo isso, pois muito acompanhei meu pai em atividades oficiais
e comemorativas da 1ª Companhia de Guardas e hoje sou convidada e compareço,
também como vereadora, às suas solenidades. "A Guarda Morre mas não se Rende"! Esse é o lema
da 1ª Companhia de Guardas, e sempre será, esta que é um exemplo militar e orgulho da família verde-oliva, comprometida com a
sociedade porto-alegrense, gaúcha e brasileira.
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