Atuo, desde o
meu primeiro mandato como vereadora de Porto Alegre na busca de medidas
eficientes e leis para a diminuição dessa prática tão nociva à cidade, à nossa
memória e à nossa história, que é a pichação.
O Disque-Pichação 153,
foi sugerido por mim ao governo municipal, à época o de José Fogaça, que implementou o serviço em 2006.
Compartilho
matéria do jornalista Guilherme Kepler para a Rádio Guaíba, que registra que a
população está se valendo do Disque-Pichação e que a nossa Guarda Municipal
está atenta e atuante no combate a esse tipo de ação criminosa.
A pichação de prédios públicos e de monumentos, junto à depredação
de sinaleiras, de paradas de ônibus, postes e luminárias resulta em um prejuízo
anual estimado em R$ 1 milhão pela Prefeitura de Porto Alegre.
Guarda Municipal deteve sete pichadores em 40 dias em Porto Alegre
Último flagrante ocorreu nessa madrugada, no Centro Histórico
A Guarda Municipal deteve sete pichadores, em Porto Alegre, nos 40 primeiros dias de 2019. O último flagrante ocorreu na madrugada deste domingo em um prédio residencial no Centro de Porto Alegre.
Por volta das 3h30min, o porteiro do edifício acionou a Guarda Municipal, que deteve dois homens e uma adolescente. Os dois maiores devem responder por crime ambiental, já que com eles os agentes encontraram tinta de spray. Com a menor, conduzida para a Delegacia de Polícia para Crianças e Adolescentes (Deca), foram encontrados dois tabletes de maconha e um canivete. Ela deve responder por posse de entorpecentes.
As denúncias podem ser feitas pelo Disque-pichação, 153. As pessoas podem denunciar qualquer ato sem precisar se identificar. Os bairros mais atingidos por atos de pichação incluem Centro, Partenon, Petrópolis, Cidade Baixa, Azenha, Santana, Restinga e Lomba do Pinheiro.
A pichação de prédios públicos, de monumentos, a depredação de sinaleiras, de paradas de ônibus, postes e luminárias resulta em um prejuízo anual estimado pela Prefeitura de Porto Alegre em R$ 1 milhão.
No caso das pichações, a Guarda Municipal de Porto Alegre registrou, no ano passado, 44 casos, dos quais 34 em prédios públicos e dez em imóveis particulares em 2018. Os agentes realizaram 38 detenções – de 34 adultos e quatro adolescentes.
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