O governo Marchezan anunciou que no período de quarentena não irá mais fazer nenhum repasse financeiro às creches comunitárias que atendem 10 mil crianças de 0 a 6 anos em POA e empregam 3 mil trabalhadores de educação infantil: professores, cuidadores, cozinheiros, porteiros e pessoal da limpeza.
Ora, as creches foram fechadas por uma catástrofe e por um Decreto do prefeito. Não podem funcionar por uma situação que independe da vontade desses profissionais.
Frente à gravidade da notícia recebemos o secretário de Educação, Adriano Naves, para ouvir as nossas colocações e depois se manifestar. Não consigo entender como mexer numa área vital como a educação. A infância tem que estar protegida e a educação garantida.
O Ministério Público no dia de hoje, recomendou que a prefeitura não suspenda os contratos, sob pena de ajuizamento de ação civil pública para restabelecer o repasse de verbas as organizações sociais parceiras do município de POA, na oferta da educação infantil durante a suspensão das aulas presenciais.
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