Os dados divulgados sobre a perda de vagas de empregos na Capital nos últimos meses são assustadores. O comércio fechado novamente, após o último decreto ainda mais severo da prefeitura de Porto Alegre, representa falências, desempregos, depressão e caos na economia. Pelo que vimos nos últimos meses, as consequência dessas medidas restritivas tomadas para tentar frear o avanço do coronavírus, assolaram Porto Alegre com desempregos. Era óbvio que isso ia ocorrer. Fui uma forte defensora da reabertura consciente e gradual das atividades e serviços, depois daquele primeiro período de isolamento social mais intenso, alertei para isso, pois não se conserta uma crise criando várias outras.
O comércio vende o que a indústria fabrica, as cadeias ficam comprometidas. Os micro e pequenos empresários querem manter seus negócios e seus funcionários. Eles pagam impostos. Os varejos devem ficar abertos cumprindo com os protocolos de medidas sanitárias. É um setor organizado e responsável. O prefeito deveria confiar e tê-los como parceiros, pois estão dispostos a salvar a economia de Porto Alegre. Assim, Marchezan age de forma incoerente, não fazendo o mesmo com o transporte público, mantendo ônibus lotados, gerando as aglomerações que ele não quer ver no comércio.
Leal a Porto Alegre. Leal a você.
Foto: Félix Zucco / Agência RBS |
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