No
corredor da Avenida Osvaldo Aranha, hoje cedo, no exato momento em que um
cadeirante embarcou e teve a ajuda do cobrador. Um projeto do governo municipal
de 2019 quis extinguir essa profissão na Capital e aqui está a prova da
dimensão dessa atividade fundamental no auxílio ao motorista, na atenção aos
idosos e deficientes físicos e na atenção à segurança, podendo evitar assaltos
e assédios. Isso é um benefício à população que não pode ser tirado.
Conheci
mais de perto essa realidade e defendi a manutenção desses postos de trabalho,
pois era uma medida injusta e precipitada que partiu de um projeto sem diálogo, que não foi conhecer as necessidades da categoria, dos usuários de ônibus e das
ruas de Porto Alegre. Não se faz projeto de gaveta!
Corajosa e Leal!
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