Fui
Secretária da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul e essa experiência me fez reforçar
a importância das nossas manifestações culturais e o quanto elas contribuem
para a riqueza do nosso país.
Pautei a minha gestão no rigor com o dinheiro público, no resgate do sistema da Lei de Incentivo à Cultura, que se encontrava em colapso com uma dívida de 14 milhões, promovi uma economia de 500 mil reais por ano mudando a sede, de um casarão alugado para o Centro Administrativo do Estado, e busquei uma secretaria com mais condições de promover cultura, oferecendo acesso para as comunidades mais carentes, apoiando os talentos gaúchos e restaurando o patrimônio histórico.
Através de projetos e reformas, deixei espaços como o Museu Julio de Castilhos e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul aptos a receberem o público e exposições como a Arte na França: o Realismo.
Quem faz, preserva e usufrui da cultura constrói uma sociedade com mais educação, conhecimento, identidade, qualidade de vida e menos violência.
Viva a cultura brasileira!
Pautei a minha gestão no rigor com o dinheiro público, no resgate do sistema da Lei de Incentivo à Cultura, que se encontrava em colapso com uma dívida de 14 milhões, promovi uma economia de 500 mil reais por ano mudando a sede, de um casarão alugado para o Centro Administrativo do Estado, e busquei uma secretaria com mais condições de promover cultura, oferecendo acesso para as comunidades mais carentes, apoiando os talentos gaúchos e restaurando o patrimônio histórico.
Através de projetos e reformas, deixei espaços como o Museu Julio de Castilhos e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul aptos a receberem o público e exposições como a Arte na França: o Realismo.
Quem faz, preserva e usufrui da cultura constrói uma sociedade com mais educação, conhecimento, identidade, qualidade de vida e menos violência.
Viva a cultura brasileira!
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