Não conheço ninguém que goste mais de comemorar o aniversário do que a minha filha Juliana. E isso ocorre desde que ela era criança.
A cada ano, a data festiva vira quase um “kerb”. Começa na véspera ao lado da Martina, da Catharina e do James, com cartões, cartazes e bolo. Segue com um happy hour com a família, que é sagrado, e depois, a comemoração final é com as amigas.
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