No Dia Internacional da Língua Portuguesa, registro o meu apoio e voto favorável ao projeto aprovado na Câmara de Vereadores de Porto Alegre que proíbe uso de linguagem neutra em escolas públicas municipais da capital e também em toda a comunicação escrita e verbal com a população em geral, realizada por parte da administração municipal.
Ora, é preciso utilizar as normas gramaticais e ortográficas vigentes conforme o padrão culto da Língua Portuguesa, de acordo com a grafia fixada pelo Acordo Ortográfico de 2016.
O uso de palavras sem definição de gênero (feminino ou masculino), como o “todes” em substituição a todos e todas, por exemplo, não encontra respaldo ou reconhecimento na língua portuguesa padronizada.
Lastimável a conduta daqueles que desprezam não só a nossa língua, como também querem sugerir alteração na forma de educar nossas crianças. Sete a cada dez alunos do ensino médio brasileiro têm nível insuficiente em português como já mostraram dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica - Saeb.
Vamos aprender a falar e escrever corretamente! “Todes” não existe.
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