Ao receber Jair Bolsonaro, o Jornal Nacional protagonizou história na noite desta segunda. Mesmo que já saibamos o que vem pregando a TV Globo, a referida edição acabou por escancarar a verdade. Nosso Presidente vem fazendo um trabalho exemplar e a maior emissora do país vem tentando demonstrar, de forma leviana, o contrário.
A “entrevista” foi na realidade uma tentativa frustrada de irritar e constranger Bolsonaro. A frustração era previsível, eis que neste governo a fala bonita e o politicamente correto deu lugar à efetividade, à objetividade e à eficiência. Bolsonaro não se irritou, não se intimidou e, de forma contundente (como lhe é peculiar), escancarou o que já sabíamos: o Brasil vem melhorando a passos largos e o jornalismo da Globo se perdeu. Nosso país precisa continuar no caminho que está, em que pese as crises causadas pela COVID-19 e a guerra da Ucrânia. Quanto à Rede Globo, outrora uma grande emissora, a credibilidade deu lugar à mentiras, com requisitos de ironia.
A “entrevista” foi na realidade uma tentativa frustrada de irritar e constranger Bolsonaro. A frustração era previsível, eis que neste governo a fala bonita e o politicamente correto deu lugar à efetividade, à objetividade e à eficiência. Bolsonaro não se irritou, não se intimidou e, de forma contundente (como lhe é peculiar), escancarou o que já sabíamos: o Brasil vem melhorando a passos largos e o jornalismo da Globo se perdeu. Nosso país precisa continuar no caminho que está, em que pese as crises causadas pela COVID-19 e a guerra da Ucrânia. Quanto à Rede Globo, outrora uma grande emissora, a credibilidade deu lugar à mentiras, com requisitos de ironia.
Na entrevista desta noite, perguntas importantes deram lugar à pretensão descarada de culpar o entrevistado pelas mais diferentes situações, com base em boatos inverídicos daqueles que insistem em sabotar a Nação. A emissora chegou ao “fundo do poço”. Ou será que ainda não? Saberemos quando o entrevistado for o ex-presidiário Lula, ocasião em que o tratamento que será despendido demonstrará a “isenção” daquela infeliz emissora.
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