As eleições terminaram e a decisão de cerca de 60 milhões de brasileiros precisa ser analisada com cautela. E digo isto porque nosso país, outrora conhecido por pacífico e festivo, está caminhando para o caos social. O lado derrotado é expressivo (pouco menos da metade dos eleitores) e defende a Ordem e o Progresso. A democracia foi sabotada, na medida em que a maioria optou por um governo liderado por um reconhecido corrupto. Neste caso, o que fazer? Devemos assistir ao desastre social cujo objetivo está em distorcer valores econômicos e morais? O sintoma se percebe quando a eleição é comemorada em presídios, por traficantes, por países “quebrados” e por terroristas.
Um dia após a eleição, o ex-presidiário eleito recebeu o presidente da Argentina, país que amarga uma complexa crise financeira. O presidente argentino se pronunciou: “temos um futuro que nos abraça”. O Hamas, grupo terrorista palestino, também prestou sua homenagem, chamando Lula de “lutador pela liberdade”. Não bastasse o passado sujo de Lula, as congratulações pelo pleito dizem muito sobre as expectativas de governo. Ora, a democracia foi manipulada e o povo brasileiro não pode permitir. Ficou claro que o País foi levado, por falsas mídias e decisões judiciais absurdas, ao perigoso momento que estamos vivendo. Patriotas não querem simpatia de grupos terroristas, tampouco querem se abraçar num regime falido como o orquestrado pelo governo argentino.
O Brasil não pode mergulhar em uma crise institucional sem precedentes, eis que, neste momento, o plano está chancelado pelo judiciário, maquiado pela grande mídia e será dirigido pelo Executivo Federal. Quem produz, gera empregos e conhece a história sabe o risco que corremos. Todo o Poder emana do Povo, este é o primeiro mandamento de nossa Constituição.
Força, Brasil.
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