Hoje, no final da manhã, estive na Cafeteria Jean Pierre e tive a companhia inesperada de um simpático visitante: um bem-te-vi.
Ele pousou na cadeira ao lado, sereno, como se também estivesse ali para apreciar o momento.
Meu pai gostava tanto de pássaros que, sempre que eles aparecem assim, acreditamos que é ele que se faz presente — em forma de delicadeza e lembrança.
Foi um café especial, recheado de saudade, afeto e sinais sutis que aquecem o coração.
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